Il Parco di Villa Gomes - a Villa Fiori

ed. A.A.Bispo

Revista

BRASIL-EUROPA 161

Correspondência Euro-Brasileira©

 

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N° 161/07 (2016:3)



Tre cose ci sono rimaste del paradiso: le stelle, i fiori e i bambini (Dante)


Il Parco di Villa Gomes - a Villa Fiori

Cultura/Natureza no paisagismo, na arquitetura e na pintura de interiores
sob o signo da Divina Comedia e suas implicações para estudos do compositor de Il Guarany


50 anos de homenagem a Carlos Gomes em São Paulo (1966)

40 anos do início do programa euro-brasileiro em Milão (1976)

30 anos do Ano Carlos Gomes (1986)

 
Villa Gomes/Maggianico. Foto A.A.Bispo 2016. Copyright


Villa Gomes/Maggianico. Foto A.A.Bispo 2016. Copyright
O parque da Villa Brasilia, hoje conhecido como parque da Villa Gomes (ou Gomez), mandada construir por Antonio Carlos Gomes em 1880 em Maggianico/Lecco, no lago de Como (Veja), merece ser considerado com especial atenção nos estudos do paisagismo nas suas relações com a arquitetura e a pintura de interiores.


Esse parque constitui, com os seus 37.000 metros quadrados, a maior área verde de Lecco. Não é só procurado como área de lazer, permitindo que nele se corra ou jogue. É uma das atrações de Lecco, admirado pelas suas qualidades estéticas, pelas suas grandes árvores e pelas suas espécimes exóticas que foram mandadas vir do Brasil pelo compositor e que hoje são consideradas como valiosas raridades.


No passado, as suas dimensões e a variedade das plantas ali existentes e sobretudo o número das árvores e arbustos foram muito maiores, mas mesmo assim a pujança da vida vegetal que sugere os trópicos se evidencia nos vários tipos de palmeiras dispostas de modo a dar acentos e criar micro-espaços na área verde, assim como efeitos na encenação arquitetônica da Villa, emoldurando escadas e terraços.


A Villa, após a falência de Carlos Gomes, foi vendida em 1887 a Alberto Moldenhauer. Dele, passou a seus filhos Attilio e Marie, que, casando-se passou a ter o sobrenome de Groppelli. Assim, a propriedade passou a ser da familia Gropelli, que apenas a utilizou circunstancialmente. O parque sofreu um progressivo depauperamento. Durante a Segunda Guerra, muitas árvores foram cortadas para a obtenção de lenha.


Villa Gomes/Maggianico. Foto A.A.Bispo 2016. Copyright
Lamentavelmente, a estrada de ferro ocupou, há muito, grande areal do parque, justamente aquele que estabelecia a conexão da Villa com o lago de Como. Muitas árvores foram abatidas nos últimos anos como decorrência de tempestades, vendavais, pelo fato de temer-se que suas raízes pudessem por em risco alicerces e paredes da construção, por motivos estéticos ou por intentos de dar maior leveza e luminosidade a uma construção que hoje abriga uma escola de música. Muitas bases de grandes troncos serrados podem ser constatadas nas alamedas e ao longo dos muros que protegiam a área visualmente da ferrovia que lamentavelmente a corta e a separa do lago, indicando que  o parque tinha características de verdadeira mata fechada ou floresta.
Villa Gomes/Maggianico. Foto A.A.Bispo 2016. Copyright


Não foi, assim, um parque inundado de luz, mas sim antes sombrio aquele que rodeava pela frente e pelos lados a Villa Brasilia, diferenciando-se da área livre do prospecto que se abria em direção ao lago. Compreendê-lo e querer recuperá-lo como área verde menos densa segundo criterios estéticos atuais e para uso de crianças em parque infantil contraria a sua configuração original e a concepção do todo.


Variedade e raridade de espécimes exóticas e o exotismo nos estudos culturais


Em textos que salientam o significado do parque da Villa Gomes, repetidamente se encontram referências à variedade e à raridade de sua botânica. Considerando que também se salienta que Carlos Gomes teria mandado vir animais e pássaros do Brasil, saguis e araras, pode-se reconhecer o significado do parque da Villa Brasilia para os estudos do exotismo na arquitetura, nas artes em geral e na música, acentuando-se no caso por se tratar do parque da Villa do compositor do Il Guarany, ópera considerada por musicólogos europeus como um dos principais exemplos de exotismo musical.


As monumentais representações plásticas do Cacique e d Peri na entrada do edifício, oferecidas a Carlos Gomes pelos seus editores, não surgem assim deslocadas, mas inscritas em meio envolvente que transloca para a Itália um ambiente natural que se associa com o Brasil. São indígenas que se situam no espaço de entrada da Villa, já interior, mas que se abria - hoje separado por vidros - ao exterior de um mundo de densa vegetação.


Assim vendo, o parque revela o seu particular significado para estudos mais diferenciados de relações entre cultura e natureza, pois indica relações entre entre a encenação dramática na ópera e a construção paisagística do ambiente nos seus elos com a arquitetura e com a configuração de interiores.


O parque da Villa Brasilia ou Villa Gomes traz à consciência a necessidade de estudos mais diferenciados do exotismo na cultura e nas artes, fornecendo subsídios para o desenvolvimento dos estudos respectivos referentes à ópera, à música, à dança, ao teatro, às artes práticas, a outras expressões artísticas e a modos de vida e, de modo particular, à apreciação adequada de Il Guarany.


Aqueles que entravam na Villa Brasilia, defrontando-se com o seu lema Pro Brasilia (Veja) já tinham atravessado o parque com a sua atmosfera quasi-tropical de pujante vegetação onde se sobressaiam palmeiras e grandes árvores que o sombreavam. Encontravam-se assim preparados para ingressar no mundo de Carlos Gomes, passando do do espaço exterior quase que selvagem àquele altamente refinado e iluminado do seu interior.


O brasão, com seus ramos de fumo e café da bandeira imperial, indicam essa passagem da natureza virgem ao espaço cultivado da terra, transportando-a metaforicamente a uma metamorfose no interior do homem, tendo ao centro o símbolo da música. Essas armas modificadas do Brasil imperial no mosaico do piso da Villa Gomes não representam assim apenas uma curiosa decoração ou capricho indicativo da origem do compositor, mas adquirem um significado transcendente e estreitamente relacionado com aquele do parque e da arquitetura.


Questões de leitura do parque da Villa Brasilia - relatividade da sensação do estranho


No que diz respeito às constantes referências ao exotismo do parque da Villa Gomes, deve-se lembrar, de princípio, que se as espécimes vindas do Brasil para o parque da sua Villa eram exóticas para os italianos, elas não o eram para Carlos Gomes ou para o olhar brasileiro em geral. 


Mesmo para os italianos, palmeiras em parques e jardins não despertavam totalmente sensação de estranheza. A vegetação do norte da Itália, em particular daquela do litoral e da natureza privilegiada da região dos lagos, possui espécimes sub-tropicais, entre eles vários tipos de palmeiras, o que desperta o fascínio dos visitantes do centro e do norte da Europa. As próprias condições climáticas de Lecco permitiram sem maiores dificuldades a aclimatação das plantas mandadas vir do Brasil.


O brasileiro que encontra vegetação conhecida do Brasil à sombra de árvores como olmos, carvalhos, ciprestes e pinheiros, encontra a natureza com que se encontra familiarizado translocada e entrelaçada com a paisagem pré-alpina dos lagos. Também ao olhar brasileiro a paisagem assim criada não é totalmente estranha. Várias lembranças podem-lhe ocorrer ao ver os altos pinheiros, lembrando-se de paisagens de regiões do sul do Brasil como aquelas de matas araucárias de São Paulo e do Paraná.


A questão do exotismo revela-se assim como complexa devido às ambivalências da percepção daquilo que é estranho àquele que observa e contempla, o que poderia ser compreendido como um aspecto da problemática de processos receptivos, exemplificando a expressão de que a "recepção se processa a modo do receptor".


Como o parque o demonstra, o exótico não pode ser tratado independentemente do seu contrário, o não-exótico ou o familiar e costumeiro. A co-existência e a interação de palmas, palmeiras e árvores do Brasil com pinheiros, ciprestes e outras árvores comuns na Itália no parque da Villa Gomes cria um complexo cuja consideração não pode limitar-se à sua simples categorização como exemplo de exotismo.


Outros critérios devem ser procurados para a análise adequadas de sentidos do parque ou para a compreensão de sua concepção e função no projeto da Villa Brasilia.


Carlos Gomes não fêz trazer espécimes do Brasil ou dedicou tanta atenção ao parque que a envolve para enriquecer a botânica local com plantas raras, para satisfazer caprichos ou mitigar a sua nostalgia. Também não é simples expressão de sentimentos nacionais brasileiros, mas testemundo de uma de complexa interação de referências ao Brasil e à Itália a serviço de concepções abrangentes relativas ao Homem e ao campo de tensões cultura/natureza.


O parque relaciona-se intimamente com a Villa que nele se levanta e que é o foco referencial, devendo ser entendido como parte integrante e necessária de um plano geral.


Chaves para a leitura de sentidos da Villa Gomes e de seu parque


Villa Gomes/Maggianico. Foto A.A.Bispo 2016. Copyright
A Villa, na sua ornamentação externa e interna, oferece as chaves para a sua leitura. A sóbria arquitetura, na sua nobre simplicidade, é envolta externamente por uma faixa decorativa ao alto das paredes externas que apresenta motivos que se repetem e que revelam as idéias condutoras do projeto.


Duas faces, uma masculina e uma feminina, esta envolta com pequenas crianças que seguram faixa, falam enfaticamente de significados. Um dos elementos dessa serie distingue-se por apresentar os motivos do globo e da lira, símbolos que encontram o seu paralelo no brasão Pro
Brasilia, onde a esfera armilar é substituida pela lira. (Veja)


Em reflexões na Villa Gomes com o diretor da instituição nela instalada, Gianluca Cesana, indagou-se do significado dessa ornamentação, que é vista por muitos apenas de passagem, como sendo mera decoração arquitetônica segundo o gosto da época, sem maior relevância.


Uma atenção mais atenta revela porém que a efígie masculina corresponde àquela conhecida de Dante, e que a mais enigmática, a da mulher, cuja beleza é sugerida pela sua face, que emana pureza e candura, seu penteado e brincos, representa Beatrice.


O amor - cortês, platônico ou espiritual - de Dante e Beatrice constitui o tema básico da concepção do projeto e este deve ser compreendido nas suas dimensões mais amplas de sentidos à luz da Divina Comedia.


Na tradição da linguagem simbólica: Dante e Beatrice na Villa Melzi


As referências à Divina Comedia de Dante na Villa Gomes a inserem em tradição de linguagem simbólica que também pode ser constatada no mais relevante monumento arquitetônico-paisagístico do lago do Como, o jardim da Villa Melzi em Bellagio.


Essa extraordinária Villa foi construção à época da República Italiana fundada por Napoleão, tendo sido edificada entre 1808 e 1810 por ordem de Francesco Melzi d'Eril (1753-1816).


O seu jardim, que abrange a encosta do lago, revela a intenção de criação de um jardim altamente denotador de cultivo e cultura em estreito diálogo com o lago e a paisagem das montanhas envolventes. Pontos de contemplação e perspectivas são estabelecidos com terraços, estátuas, colunas e com um quiosque que abriga bustos de personalidades da vida político-cultural, entre elas as do proprietário. Esse pequeno pavilhão era usado para a fruição de música executada diante do monumento de Dante e Beatrice.


Também na Villa Melzi, assim, pode-se colocar a questão do exotismo devido a traços mouriscos do quiosque, também nela se tematiza elos com a tradição cultural de remotas origens na Antiguidade, fato evidenciado hoje em exposição de bens arqueológicos e de retratos de personalidades da era napoleônica.


Se as escadarias da Villa Melzi, que abrem para o lago, são ladeadas por esfíngies egípcias, as da Villa Gomes por
palmeiras do Brasil. Os seus jardins também incluiem espaços recônditos e pequeno lago imerso na vegetação, não apresentam porém a densidade do parque-mata da Villa do compositor brasileiro, que muito posterior, acentua muito mais a dramaticidade das concepções condutoras da construção da paisagem.


Dante e Beatrice surge em ambos os casos como sinal de italianidade em diferentes contextos, tanto o da breve república e reino da Itália da era napoleônica como a de Umberto I (1844-1900), Re d'Italia, aquela da construção da Villa Brasilia.



O parque da Villa Gomes como floresta da Divina Comedia


As figuras de Dante e Beatrice na ornamentação externa da Villa Gomes permite uma outra leitura do tratamento paisagístico do seu parque.


A profusão de árvores, que lembra uma mata, traz à memória a vivência de Dante quando perdido numa floresta selvagem. Animais selvagens, símbolos de vícios humanos tais como a luxúria e a ganância, associados com situações sociais e políticas, leva a uma nova interpretação do parque e dos animais trazidos do Brasil para povoá-lo.


Assim como Dante, Carlos Gomes ou o visitante da Villa Brasilia se sentia numa escura floresta, o que pode ser entendido em sentido metafórico. Na Divina Comedia , Dante se encontrava na floresta quando surgiu ao poeta Virgílio e que se tornou o seu mentor. Associado com a sabedoria terrena, surge como enviado de Beatrice, imagem talvez alegórica da Filosofia, que através das revelações o iluminam e procuram salvá-lo das tramas do amor ao mundo e de conflitos. O seu papel termina à entrada do paraíso terreno, onde Dante é recebido por Matelda e é conduzido a Beatrice, a sua amada falecida, o centro de sua nova vida.


O sentido das pinturas internas da Villa Fiori segundo a Divina Comedia


A atenção emprestada à natureza na Villa Brasilia manifesta-se não só no seu parque como também nos afrescos que a decoravam internamente. Dessas pinturas, como mencionado, salvaram-se apenas a pintura do teto das escadarias laterais e algumas partes de pinturas de paredes menos deterioradas e que foram conservadas como painéis durante a renovação do edifício em anos mais recentes.


A representação pictórica do teto do espaço tomado pela monumental escadaria indica elementos mitológicos relacionados com a natureza. Assim como a faixa decorativa externa, também o significado dessas representações não tem sido adequadamente compreendido. É justamente o reconhecimento de que na fachada se encontram repetidamente representadas as efígies de Dante e Beatrice que permite uma leitura de sentido das pinturas internas, revelando uma extraordinária lógica na concepção da arquitetura, dos espaços externos e internos.



Numa primeira aproximação, o grande painel das escadarias poderia ser interpretado como representação da deusa romana Flora, uma interpretação que poderia parecer plausível devido à predominância de motivos florais na sua moldura, na decoração das outras salas e no fato de Carlos Gomes designar a Villa Brasilia também como Vila Fiori. Essa interpretação, porém, revela-se como errônea ao considerar-se a fundamentação do programa simbólico da construção na Divina Comedia.


A cena pintada parece referir-se antes ao encontro de Dante com Beatrice no paraíso terreno, esta pairando numa nuvel de flores, Dante toma um banho purificador nas águas do Lethe, rio do Paraíso, que o livra da lembrança dos seus feitos maus e, também, posteriormente um banho no carro da igreja aos pés da árvore do Conhecimento no rio Eunoe, cuja água acentua a lembrança dos bons feitos.


Assim considerando, a grande árvore representada no painel indica a árvore do Conhecimento, a água que jorra a do rio Eunoe, aquele que traz à lembrança os bons feitos realizados. As nuvens com as crianças ao alto e aos fundos, assim como as crianças, os pássaros e sobretudo as flores àquelas que, na Divina Comedia surgem como as únicas permanências do Paraíso perdido na terra: Tre cose ci sono rimaste del paradiso: le stelle, i fiori e i bambini.


Todo o sentido do painel se refere a Carlos Gomes ou a um momento da vida e do desenvolvimento pessoal ou aperfeiçoamento interior do compositor, cujas iniciais se encontram pintadas num dos cantos da moldura. Em medalhão, no centro de uma grande flor estilizada, surgem as suas iniciais,como corpo de uma grande águia com asas abertas. Esse símbolo no alto das escadarias, segundo sentidos de antiga proveniência, possui relações com aquele da lira presente no brasão do mosaico do pavimento térreo da Villa Gomes. O símbolo com o G indicca também elos com a maçonaria.



Esta leitura permite compreender tambem a predominância de motivos florais tanto na moldura da representação do teto e as flores e guirlandas de flores em meio a crianças e pássaros na decoração de outras salas.


Essas pinturas, ainda que hoje desgastadas e esmaecidas, podem oferecer uma idéia da atmosfera que a decoração pictórica criava no interior da residência, entendida nos seus sentidos mais profundos pelos intelectuais e artistas
que, à época do Reino nacional italiano, intensamente cultuavam a obra de Dante.


Devido ao estado fragmentário dessas pinturas, perderam-se provavelmente elementos valiosos da linguagem simbólica. Indicio da profundidade dessas relações com a Divina Comedia é o motivo escalar de três degraus que corresponde às três esferas da viagem ao mundo transcendental de Dante, correspondencente aos reinos do inferno, do purgatório e do paraíso.


Leitura de sentidos da água no tratamento paisagístico do parque da Villa Gomes


Ao lado da vegetação, a água surge como elemento fundamental na configuração paisagística do parque da Villa Brasilia, o que também deve ser interpretado à luz da Divina Comedia.


O sentido da água no parque, que corresponde à selvagem floresta, difere porém daquele da água do rio Eunoe representado no painel do espaço interno da residência.


À frente de sua entrada voltada a Maggianico, encontra-se um repuxo de agua que jorra de rocha coberta de musgos, em imitação realista de fonte natural. Do outro lado da residência, na sua parte voltada ao lago de Como, um chafariz com formas marinhas de conchas e peixes sugere uma pia batismal, podendo ser interpretado assim como uma referência ao rio Lethe, cujas águas livrariam o homem das lembranças de maus atos.


Um fato que merece particular atenção foi o da existência de um pequeno lago em meio do parque-mata. Ainda hoje pode-se reconhecer, por entre a ainda densa vegetação, a concavidade de consideráveis proporções que teria constituido no passado um pequeno lago e onde teria talvez estado a barca denominada de Pindamonhangaba de Carlos Gomes da qual se tem referência na literatura.


As reflexões encetadas na Villa Gomes e que revelaram o fundamental significado da Divina Comedia para os estudos referentes a Carlos Gomes, abrindo caminhos para o reconhecimento de uma visão do mundo que reve repercussões na sua vida e criação, deverão ter prosseguimento nos trabalhos euro-brasileiros.



De ciclo de estudos sob a direção de

Antonio Alexandre Bispo



Atenção: este texto deve ser considerado no contexto geral deste número da revista. Veja o índice da edição



Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A.“Il Parco di Villa Gomes - a Villa Fiori. Cultura/Natureza no paisagismo, na arquitetura e na pintura de interiores sob o signo da Divina Comedia e suas implicações para estudos do compositor de Il Guarany“
.Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 161/07 (2016:03). http://revista.brasil-europa.eu/161/Il_Parco_di_Villa_Gomes.html


Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2016 by ISMPS e.V.
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501


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Organização de Estudos de Processos Culturais em Relações Internacionais (ND 1968)
Instituto de Estudos da Cultura Musical do Espaço de Língua Portuguesa (ISMPS 1985)
reconhecido de utilidade pública na República Federal da Alemanha

Editor: Professor Dr. A.A. Bispo, Universität zu Köln
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Villa Gomes 2016.Fotos A.A.Bispo ©Arquivo A.B.E.