O Brasil na Antropologia e Etnologia em Berlim
ed. A.A.Bispo

Revista

BRASIL-EUROPA 167

Correspondência Euro-Brasileira©

 

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Malaca, Foto A.A.Bispo 2017. Copyright

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Malaca. Fotos A.A.Bispo 2017©Arquivo A.B.E.

 


A.A.Bispo
N° 167/14 (2017:3)

O Brasil na Antropologia e Etnologia em Berlim
em relações com o arquipélago malaio: indígenas no Ocidente e no Oriente
Dom Pedro II na
Berliner Gesellschaft für Anthropologie, Ethnologie und Urgeschichte

pelos 200 anos de nascimento de Fedor Jagor (1816-1900)


Reflexões sôbre o papel da Société de missions étrangeres de Paris nos estudos etnográficos
na Igreja de S. Francisco Xavier, Malaca

 

A consideração de Malaca em relações com o Brasil nos estudos culturais não pode deixar de inscrever-se na própria história dos conhecimentos e das ciências. Situar-se no desenvolvimento do pensamento, das observações e das pesquisas é pressuposto para um procedimento lúcido, uma vez que interage e interfere no estudo de processos culturais. A condução de estudos da própria ciência (science studies) nas suas relações com análises de processos culturais é escopo da A.B.E. e constitui uma preocupação que vem determinando os estudos euro-brasileiros das últimas décadas.

No caso de Malaca, os estudos que se referenciam segundo o Brasil não podem ser conduzidos exclusivamente sob a perspectiva da historiografia portuguesa, da linguística voltada à lusofonia e dos estudos missiológicos, ainda que estes predominem e venham determinando aproximações e análises. Torna-se necessário considerar essas relações sobretudo sob a perspectiva do desenvolvimento dos estudos científicos de natureza antropológica, etnológica e da história natural.

É a partir dessas áreas que, considerando as suas transformações quanto a concepções e métodos em décadas mais recentes que se abrem perspectivas mais amplas para análises de processos culturais no presente nas suas relações com minorias populacionais, em particular daquelas indígenas, com a natureza, com o meio ambiente na atualidade marcada por graves problemas da trágica destruição do patrimônio natural e animal tanto nessa região asiática como no Brasil.

Sob esse prisma, a atenção volta-se ao interesse tanto pelo arquipélago malaio como pelo Brasil em círculos de eruditos em centros europeus em décadas de gradativa organização institucional desses estudos no século XIX. Foi uma época na qual lançaram-se bases de respectivas áreas acadêmicas na sua integração universitária, determinando prioridades quanto a interesses e questionamentos, fornecendo subsídios à difusão de conhecimentos geográficos, de povos e culturas na instrução pública e no ensino escolar. Foi um desenvolvimento que teve como base relatos de viagens, de pesquisadores e missionários em século de muito maior facilidade de transportes do que aqueles do passado navigatório português e neerlandês. Foi também uma época de predominância britânica e da intensificação das atividades francesas no mundo extra-europeu.

A consideração conjunta da história dos conhecimentos de povos e de culturas em meios acadêmicos europeus, em particular de indígenas tanto do arquipélago malaio como no Brasil foi tratada nos estudos euro-brasileiros primeiramente em seminário realizado no Institut für Völkerkunde da Universidade de Colonia, em 1977. Transcorridos 40 anos desses trabalhos, cumpre recapitular alguns aspectos dos assuntos tratados à luz da experiência de ciclos de estudos realizados posteriormente no próprio arquipélago malaio, por último em Singapura e Malaca, em março de 2017.

O Brasil no desenvolvimento dos estudos etnológicos na Alemanha

Os estudos de 1977 partiram da consideração de Adolf Bastian (1826-1905), médico, viajante, etnólogo e  professor que marcou a história científica da Etnologia como co-fundador a Sociedade de Antropologia, Etnologia e Pré-História - Gesellschaft für Anthropologie, Ethnologie und Urgeschichte -,  como fundador e diretor do Museum für Völkerkunde em Berlim (Ethnologisches Museum, Berlin -Dahlem), da revista Zeitschrift für Ethnologie e autor de grande número de publicações.

Viajando como médico naval a partir de 1850 por vários continentes - adquiriu conhecimentos e experiências na Oceania, na América Latina (Peru, México, Caribe), África e Índia, divulgando-as em relatos de viagens, percorrendo, em 1861, o Sudeste e o Leste Asiático.

A atenção na década de 1970 no Institut für Völkerkunde em Colonia, voltou-se sobretudo aos aspectos teóricos das concepções de Bastian, na sua teoria dos „pensamentos elementares“ que seriam constatáveis em todos os povos („pensamentos de povos“) e, com isso, a sua importante posição de reconhecimento e uma unidade do homem. Essas concepções teóricas de Bastian foram então debatidas nas suas diferenças com aquelas difusionistas e mesmo com a teoria da evolução.

Considerando as principais instituições em cuja fundação e direção participou, revelou-se então o papel desempenhado pelo Brasil, não só como origem de materiais para coleções e objeto de observações de viajantes e cientistas, mas sim também no próprio apoio e desenvolvimento dos estudos científicos e no processo institucionalizador da área.

Reconheceu-se que os esforços nesse sentido foram estreitamente relacionados com a história diplomática do Brasil, uma vez que os cientistas, na procura de materiais e apoios, voltavam-se à representação do Império em Berlim, assim como também a países presentes em colonias no Sudeste Asiático, em particular aos Países Baixos.

No caso do Brasil, o principal mediador foi César Sauvan Viana de Lima (1824-1897), Barão de Jaú, enviado extraordinário e ministro plenipotenciário do Imperador Dom Pedro II junto à Côrte do Imperador alemão.

Desenvolveram-se então transações voltadas ao enriquecimento das coleções do Museu de Berlim com o Museu Nacional do Rio de Janeiro. Ladislau de Souza Mello e Netto (1838-1894), um dos principais nomes da história da Antropologia e da Etnologia no Brasil, diretor do Museu Nacional de 1873 a 1890, (Veja) enviou materiais para Berlim, sendo esses contatos institucionais a serviço de transações mútuas de materiais intensificados através do representante do Império alemão no Rio de Janeiro.

O desenvolvimento institucional dos estudos em Berlim pode ser assim considerado em paralelo e em relações com o desenvolvimento dos estudos antropológicos e etnológicos no Brasil.

Altamente significativo na consideração desses elos entre o Brasil e a Alemanha no desenvolvimento dos estudos antropológicos e etnológicos é o fato de ter sido Dom Pedro II membro honorário da Gesellschaft für Anthropologie, Ethnologie und Urgeschichte de Berlim.

Nessa sociedade, presidida por A. Bastian e que tinha no seu corpo diretivo Rudolf Virschow (1821-1902), antropólogo e patologista, o imperador brasileiro surge ao lado dos acadêmicos Georg Christian Friedrich Lisch (1801-1883), arquivista e  bibliotecário de  Schwerin/Mecklenburg, nome relevante do desenvolvimento dos estudos da Pré-História, de Wilhelm Schott, orientalista e membro da Academia de Ciências das Ciências da Prússia, e Johann Caesar VI Godefroy (1813-1885), proprietário de influente empresa de comércio com atividades em várias regiões do globo e fundador de um museu particular de história natural em Hamburgo.

A sociedade contava, entre os seus sócios correspondentes, um diplomata e cientista natural residente no Brasil, Edgard Leopold Layard (1824-1900), onde, após estadias e pesquisas na Ásia, na Oceania e na África do Sul, atuava como cônsul britânico em Belém do Pará.

A singular inclusão de um imperador (!) nesse círculo de acadêmicos e especialistas não se explica apenas pelo apoio esperado em transações de objetos, mas sim e sobretudo pelo renome que Dom Pedro II gozava como erudito e interessado no desenvolvimento dos conhecimentos e das ciências, também na esfera da Antropologia, da Etnologia e da Orientalística. Nesse seu interesse, procurava relacionar o avanço dos conhecimentos em dimensões mundiais com o Brasil, colocandos a serviço do país.

Dom Pedro II convidara um dos mais destacados europeus que entraram na história dos estudos arqueológicos e culturais do Oriente, o suíço de origem alemã Emil Forschhammer (1851-1890) a dedicar-se a estudos de línguas indigenas, uma vez que tinha experiência com culturas indígenas na América do Norte. A ida de Forschhammer ao Brasil não chegou a realizar-se, pois transferiu-se a convite da administração britânica a Burma (Myanmar), onde tornou-se pioneiro no estudo arqueológico da região. (Hans-Bernd Zöllner, Birma zwischen ‚Unabhängigkeit zuerst - Unabhängigkeit zuletzt‘ (...), Hamburgo: Lit, 2000, 198).

Malaca na Gesellschaft für Anthropologie, Ethnologie und Urgeschichte

Os conhecimentos de Malaca no círculo da Gesellschaft für Anthropologie, Ethnologie und Urgeschichte à qual pertencia Dom Pedro II eram devidos sobretudo a Andreas Fedor Jagor (1816-1900), geógrafo e etnógrafo, que tendo o seu interesse etnográfico despertado em estadia em Paris, tornou-se amigo de Bastian e correspondente de Rudolf Virschow, passando a pertencer à sociedade de Berlim em 1869.

O seu renome com um dos grandes conhecedores do Sudeste Asiático - reconhecido também por Alexander von Humboldt (1769-1859) - foi em grande parte devido a várias viagens ao redor do mundo que realizou, também a serviço dos museus de Berlim, tendo estado em Java já em 1857/58.Materiais por êle coletados doou-os posteriormento ao Museum für Völkerkunde. Em diversas ocasiões percorreu regiões do arquipélago malaio; voltou a Java entre 1873 e 1876 e retornou à região em 1890/1893.

O seu relato de viagem realizada em Singapura, Malaca e Java, publicado em Berlim, em 1866, marcou não só os conhecimentos dessa parte do mundo nos meios científicos da Alemanha, como também do público em geral e do ensino da geografia nas escolas. (Singapore, Malacca,Java. Reiseskizzen, Berlin: Springer 1866)

A. F. Jagor nos retratos de países e povos de A. W. Grube

À ampla difusão da sua descrição de Malaca nessa publicação contribuiu a sua inclusão no livro de „retratos geográficos de caráter“ em quadros panorâmicos dos estudos de países e de povos segundo textos da literatur para os graus superiores do ensino da Geografia nas escolas, assim como para a leitura instrutiva de amigos da Geografia por A. W. Grube (Ed.). (Geographische Charakterbilder in abgerundeten Gemälden aus der Länder- und Völkerkunde (...), ed  A. W. Grube, II, 17 edição, aumentada, Leipzig: Friedrich Brandstetter, 1885, 318-319).

O texto de Grube salienta o contraste entre Singapura e Malaca já em meados do século XIX. Enquanto Singapura impressionava o europeu pelo dinamismo do seu porto e desenvolvimento, Malaca surgia antes como cidade adormecida e idílica.

„A cidade de Malaca tem uma linda fachada marítima, parece, porém, muito silenciosa após a agitação e burburinho de Singapura. Logo após uma linha de casas de pedras um tanto monótona, onde moram europeus, cuja frente voltada à praia dispõe de uma série de arcos, eleva-se uma colina comprida, de ca. de 20 m de altura, em cujo cimo encontram-se as pitorescas ruínas da igreja construída por Albuquerque, Madre de Deus e os conventos St. Paul e Hermanos de Leihe. À direita, segue às casas de pedras um pequeno bosque de palmeiras, à sombra das quais se estende confortavelmente uma série de moradias de portugueses e asiáticos. Por detrás eleva-se em profundo azul o monte Ophir (Gunong Ledang), o ponto mais alto da terra firme ao sul (1300 m). À esquerda, na encosta ocidental da colina, encontra-se a Stadthuys, um grande edifício da época holandesa, em parte coberto por um arvoredo (Pterocarpus indicus). O pequeno riozinho de Malaca e as correntes marítimas enlamearam de tal forma o cais que navios maiores teem de ancorar há duas milhas da terra.

Viagem etnográfica de Jagor a missão francesa junto a povos de floresta

Grube, citando as informações de Jagor, descreve a sua ida a uma missão na região de Malaca com fins de observações etnográficas.

„Alguns dias após a sua chegada, Jagor foi por confortável via a Rumbia, uma missão localizada no meio da floresta, há ca. de 12 milhas inglesas a norte-noroeste de Malaca. Depois de ter-se deixado os entornos mais imediatos da cidade, nos quais se encontram confusamente todo tipo de pequenas mesquitas, capelas, templos hindús e pequenas casas de ídolos chineses rodeadas pitorescamente de jardins, o caminho segue sobre um dique em alameda de flores brancas de Melaleuca através de um amplo tapete verde de arrozais, enfeitados com grupos individuais de árvores frutíferas, coqueiros e palmeiras areka, em cuja sombra se encontram pitorescamente algumas cabanas malaias. Aqui e ali passa-se por uma mesquita ou um sítio maior, que em geral pertence a chineses e revelam um certo bem-estar.“

O texto deixa claro que as observações de Jagor não poderiam ter sido feitas sem o apoio e as informações fornecidas por um missionário francês que ali atuava.

„O missionários de nome Bory, nascido em Paris, recebeu o viajante de modo muito cordial. Êle tinha-se estabelecido ali em 1848, sozinho e sem apoio, com a finalidade de converter os Mintras e Jauns, duas tribos selvagens que habitam na ponta mais a sul do arquipélago malaio. São em geral designados com o nome comum Orang-Utan (homens da floresta), Orang-Bukit (homens da montanha) ou Orang-Binna (gente do interior) e eram até 1847 quase desconhecidos e assunto de muitas fábulas. Que morassem sobre árvores e tivessem escamas, isso pode ser, de fato, comprovado. Os Jakuns constroem ainda hoje as suas cabanas preferivelmente sobre árvores e, relativamente às escamas, há uma razão no sentido de que muitos deles possuem Ichthyosis - nome que os médicos dão a essa lepra que é similar a escamas de peixe. Jagor encontrou essa doença de pele em vários Jakuns; quase todos os Mintras, porém, eram tão limpos quanto os malaios.“

Grube, a partir do texto de Jagor, expõe a história da vinda do missionário, os seus métodos e, com base nas informações dele obtidas, a situação dos seus esforços cristianizadores, da situação das transformações culturais desencadeadas e das concepções próprias dos indígenas relativamente a suas origens e atitudes perante os malaios.

„O missionário contou ao viajante que, quando viera para ali de Malaca há dez anos atrás, fêz conhecimento com algumas dessas pessoas e, com a sua extroversão, logo os conquistou. Contou-lhes histórias das Escrituras; o círculo dos ouvintes aumentou a cada visita, também a amizade recíproca, até que êle se decidiu de permanecer junto a esses inofensivos habitantes da floresta para ensiná-los e convertê-los ao Cristianismo. Êle os ensina agora a cultivar a terra e procura orientá-los às artes práticas, ainda que com pouco sucesso. Mas surgiram alguns pomares plantados com coqueiros e árvores frutíferas, alguns Mintras possuem até mesmo já búfalos e porcos; o seu principal meio de vida continua porém ser a coleta dos produtos da floresta: seivas e Guttapercha. Fora da faca de floresta, que os nativos sempre trazem consigo, não possuem quase nenhuma ferramenta. Para caçar usam o tubo de sôpro de bambú, do qual atiram flechas envenenaas. O número total de todos os selvagens no arquipélago de Malaca seria na opinião de Borys 8 ou 10000; o dos Mintras não mais do que 2000. Êles se consideram como sendo aborígenes; consideram os malaios invasores e creem terem-se originado de dois macacos brancos. Os seus descendentes que ficaram na planície tornaram-se aos poucos homens, enquanto qaqueles que não abandonaram as montanhas permaneceram macacos.“

O texto incluindo na coletânea de Gruber indica, portanto, que as informações etnográficas fornecidas por Jagor foram resultado de registros do que ouviu do missionário. Esse fato traz à consciência o quanto o desenvolvimento dos conhecimentos e da ciência é êle próprio inserido em processos culturais. A atuação do missionário francês em Malaca e redondezas inscreveu-se em determinado contexto das atividades missionárias, em época na qual a Société des Missions Etrangères de Paris (MEP) passou a intensificar as suas atividades na Ásia.

Como sociedade de vida apostólica, com sede em Paris, a sua ação no Oriente deve ser considerada no amplo contexto das relações e tensões entre a história jurisdicional do Padroado Português do Oriente e a ação missionária sob o controle romano, remontante à institucionalização da Propaganda Fide (1622).

Identificação do informante de Jagor: Pierre Henrie Borie MEP (1820-1891)

O missionário citado por Jagor e mencionado na obra de Gruber como Bory foi Pe. Pierre Henrie Borie MEP, irmão de missionário morto no Vietnam considerado como um dos grandes vultos da sociedade de missões estrangeiras de Paris. A estrategia missionária dessa sociedade era sobretudo a de converter grupos populacionais aborígenes não-islâmicos e que viviam em regiões de floresta no sul do arquipélago malaio.

Msgr. Jean-Baptiste Boucho (1797-1871), Vicário Apostólico de Malaca-Singapura, após receber relatos favoráveis de P. Pierre Favre (1812-1887), que percorrera a região, determinou a instalação de uma missão entre a „gente da floresta“.

Em 1848, o jovem Pe. Pierre Henrie Borie foi enviado a Rombea, ao norte de Malaca para a fundação de uma aldeia que foi dedicada a Maria (Dusun Maria). Nela deviam ser concentrados grupos que viviam ainda nômadas pela floresta. Posteriormente, em 1860, a aldeia missionária foi transferida pela administração britânica a Ayer Salak, mais próxima de Malaca, tomando o nome de Maria Pindah, ou seja, Maria deslocada.Pe. Pierre Henrie Borie seria posteriormente o primeiro missionário de Seremban (1885), local ainda hoje de uma das mais representativas igrejas da Malásia.

A atenção dirige-se assim ao prelado que marcou a história do Vicariato Apostólico de Malaca, nomeado em Calcutá em 1845. D. Boucho encontra-se presente na memória local sobretudo pelo fato de ter enviado o mencionado Pe. Pierre Favre MEP para constituir a paróquia de São Francisco Xavier, em Malaca. A igreja dessa paróquia, construída em 1849, é ainda hoje um dos mais representativos edifícios da cidade e exemplo do estilo neogótico segundo modêlos franceses na história da arquitetura do Oriente..

Malaca, Foto A.A.Bispo 2017. Copyright

De ciclo de estudos da A.B.E. sob
a direção de

Antonio Alexandre Bispo


Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A.“O Brasil na Antropologia e Etnologia em Berlim em relações com o arquipélago malaio: indígenas no Ocidente e no Oriente. D. Pedro II na
Berliner Gesellschaft für Anthropologie, Ethnologie und Urgeschichte pelos 200 anos de nascimento de Fedor Jagor (1816-1900). Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 167/14(2017:3). http://revista.brasil-europa.eu/167/Brasil_na_Etnologia_em_Berlim.html


Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2017 by ISMPS e.V.
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501


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Editor: Professor Dr. A.A. Bispo, Universität zu Köln
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