Instrumentos musicais na Grécia e no Brasil
ed. A.A.Bispo

Revista

BRASIL-EUROPA 170

Correspondência Euro-Brasileira©

 














Rhodos. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright

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Rhodos. No texto: E.A. Karwinsky e o editor, 2002.Fotos A.A.Bispo 2017©Arquivo A.B.E.

 


N° 170/11 (2017:6)



Instrumentos musicais em processos culturais na Grécia e no Brasil
a prática musical de jovens na transmissão de um complexo sistêmico
de visões do mundo e do homem de antigas origens
- observações e reflexões em Rhodos e em Creta -

À memória de Martin Vogel (1923-2007)
pelos 10 anos do seu falecimento

 
Rhodos. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright

Nos estudos culturais euro-brasileiros realizados na Grécia em 2017, também a música e os instrumentos musicais tradicionais foram objeto de observações e reflexões.

Como os trabalhos foram desenvolvidos sobretudo sob o aspecto de relações entre a Grécia com a Europa Central de língua alemã e o Brasil por motivo de efemérides que trazem à consciência esses elos à primeira vista surpreendentes, a música e os instrumentos musicais populares não poderiam faltar nas reflexões.

Assim como as danças, os trajes e outras expressões culturais tradicionais, os instrumentos musicais constituem importante fator na identidade cultural, na auto-imagem e na representacão do país no Exterior. (Veja)

Nos instrumentos deve ser reconhecida uma função de importância en processos de construção do estado nacional no século XIX e na manutenção de consciência de unidade na diversidade grega até o presente.

Tanto na Alemanha como no Brasil, instrumentos musicais tradicionais gregos desempenham um papel relevante em círculos de imigrantes e seus descendentes, o que se evidencia em comemorações festivas e eventos de difusão cultural.

Na Alemanha, música e instrumentos musicais tradicionais gregos foram objeto de seminários e cursos de Etnomusicologia em trabalhos desenvolvidos sob a orientação do editor, conduzidos sob a perspectiva de estudos de processos culturais em continuidade a orientação originaa no Brasil.

Essa orientação diz respeito a focalizações imagológicas no estudo da organologia em superação de perspectivas convencionais da sistemática de classificação de instrumentos, uma aproximação que marcou já o início dos trabalhos euro-brasileiros em encontro levado a efeito em Berlim, em 1974. (Veja)

A música grega na Etnomusicologia em cursos de Licenciatura no Brasil

O papel da música e dos instrumentos tradicionais na imigração grega no Brasil foi tema de trabalhos de pesquisa na área de Etnomusicologia do curso de Licenciatura em Educação Musical e Artística da Faculdade de Música do Instituto Musical de São Paulo entre 1972 e 1974. 

Assim como outros grupos populacionais de origem imigratória, também a comunidade grega e seus descendentes foi considerada no intuito de sensibilizar educadores, através de pesquisas em escolas, da prática e do ensino informal de crianças e jovens, à complexa realidade social e cultural marcada por imigrantes de diferentes origens em São Paulo.

A atenção foi assim dirigida sobretudo a questões relacionadas com a prática infanto-juvenil, com a transmissão de repertórios e técnicas, e assim com aqueles que seriam os principais agentes na manutenção de tradições musicais e instrumentos.

Ao mesmo tempo, procurou-se fornecer aos professores conhecimentos que os possibilitassem constatar adaptações, transformações e processos criativos e inovadores na dinâmica das interações culturais na sociedade brasileira.

Essas interações ocorriam no próprio círculo de imigrantes de uma mesma nacionalidade, uma vez que nela interagiam repertórios, instrumentos e práticas de execução de diferentes regiões do país de origem.

A consideração de textos disponíveis da literatura especializada despertou também a atenção a questões relativas a fundamentos e origens de instrumentos de música como expostas em estudo de André Schaeffner (1895-1980), no qual uma particular atenção é dedicada à lira, assim como para os seus elos com a mitologia segundo Marius Schneider (1903-1982), Professor da Universidade de Colonia (A. Schaeffner„Gênese dos Instrumentos de Música“, A Música das origens à atualidade, Enciclopéia da Plêiade, ed. Rolland-Manuel, trad. F. Lopes Graça, Barcelos: Arcádia/Gallimard, 1965, 92 ss.; M. Scheider, „O papel da música na mitologia e nos ritos das civilizações não européias“, ibidem 145 ss.).

Orfeu e a lira como imagem emblemática de estudos na Europa

No desenvolvimento dos estudos em cooperações entre a Alemanha e o Brasil, além de pesquisas e observações in loco em viagens de estudos realizadas à Grécia a partir da segunda metade da década de 1970, foi de fundamental significado o emprêgo da imagem de Orfeu nas catacumbas cristãs como emblema do Institut für Studien für hymnologische und musikethnologische Studien. A lira de Orfeu foi principal símbolo considerado em análises de processos de acomodação, adaptação e cristianização no passado e no presente, em debates, conferências e seminários.

Com isso, o departamento de Etnomusicologia do instituto, sob responsabilidade do editor, foi levado a desenvolver estudos interdisciplinares voltados a fundamentos culturais relacionados com a antiga Grécia e a processos transformatórios que tornavam compreensível a cristianização de concepções e imagens. Significativamente, a discussão relativa a Orfeu e sua lira marcou a abertura do Simpósio Internacional „Música Sacra e Cultura Brasileira“ levada a efeito em São Paulo, em 1981. (Veja)

Uma personalidade da aproximação cultural à Musicologia Sistemática: M. Vogel

Esses trabalhos vieram ao encontro daqueles desenvolvidos pelo musicólogo Martin Vogel e publicados desde o início da década de 1970 na série Orpheus dedicada a questões de fundamentos da música pela Sociedade de Fomento da Musicologia Sistemática e que fizeram desse musicólogo um vulto destacado e sob muitos aspectos pioneiro de uma ciência da música de orientação cultural dirigida a análises de fundamentos imagológicos.

Apesar das similaridades fundamentais de aproximações e visões, as diferenças quanto interpretações entre o editor e Martin Vogel motivaram análises mais aprofundadas de sentidos com extraordinário proveito para a diferenciação dos conhecimentos.

Esses debates foram sobretudo conduzidos no âmbito de cursos orientados pelo editor no Seminário Musicológico da Universidade de Bonn e que deram sequência, neste sentido, àqueles anteriormente dirigidos por Martin Vogel, que também lecionara no mesmo instituto. (Veja, e.o,. Onos Lyras: Der Esel mit der Leier, Düsseldorf: Verlag der Gesellschaft zur Förderung der systematischen Musikwissenschaft, 1973 = Orpheus 13)

Diálogos com pesquisadores do folclore grego em círculos da imigração no Brasil

Nas cooperações entre os trabalhos desenvolvidos na Europa e aqueles realizados no Brasil, deve-se salientar a troca de conhecimentos e de idéias com Esther Sant‘Anna Almeida de Karwinsky (+2003), observadora do movimento de revitalização do folclore grego, em particular de trajes e de danças em grupos de jovens descendentes de imigrantes em São Paulo. (Veja)

Rhodos. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright
Em encontros realizados em Colonia, Bonn, Maria Laach, São Paulo e Guarujá, procurou-se comparar os desenvolvimentos no Brasil com aqueles de círculos de residentes na Europa Central e aqueles da própria Grécia no campo de tensões entre intuitos de recuperação e conservação, de criação inovativa, de adaptações e transformações exigidas pelas circunstâncias.

Um dos temas considerados foi a difusão interinsular de instrumentos e repertórios, assim como as interações culturais entre as ilhas e o continente como importantes fatores no desenvolvimento de uma consciência nacional de unidade grega na miríade de contextos insulares determinados pela geografia e pela história.

Prática instrumental de jovens e continuidades na transmissão cultural

Dando prosseguimento à particular atenção à prática musical infanto-juvenil que marcou a orientação da formação de professores em cursos de Licenciatura em São Paulo, realizaram-se nas décadas de 1980 e 1990 observações em ilhas gregas e em cidades continentais no sentido de atualização de conhecimentos relativos à continuidade de repertórios e instrumentos tradicionais na vitalidade de suas transformações, adaptações e recriações.

Se por ocasião de festas populares, em apresentações para turistas, em hotéis e restaurantes, músicos e conjuntos tradicionais podem ser sempre vivenciados, constatando-se em particular sobretudo a presença de duos de executantes de violino e Iagouto, a prática musical infantil e juvenil ocorre de forma mais espontânea, menos preparada para apresentações com fins comerciais, profissionais ou semi-profissionais de músicos que procuram um ganho extra para além de suas atividades principais.

Que também aqui, porém, a influência do turismo pode ser constatada, isso demonstrou, nas observações de 2017, dois rapazes que, sentados na guia da calçada de histórica rua dos cavaleiros cruzados do centro medieval de Rhodos, executavam o bouzouki e a sua versão de menor dimensões, o baglamas, esperando ganhar algumas moedas de passantes.


Esse encontro indicou que desde cedo crianças e jovens que aprenderam a tocar instrumentos de forma informal na família ou com amigos não só atingem considerável nível na execução como também se iniciam na procura de ganho através da música. Esse encontro trouxe à mente pensamentos ambivalentes relacionados com a problemática do trabalho de menores e da mendicância de meninos de rua tão conhecida de grandes cidades. Essa última suposição, porém, foi logo afastada pela aparência, modos de vestir, atitudes e educação dos jovens, que indicavam boa formação e vida segura familiar e social.

A apresentação na rua na expectativa de ganho, em atitude tímida, pareceu antes refletir a situação econômica crítica em que se encontra a sociedade grega no presente, em que famílias são confrontadas com desemprego e dificuldades econômicas que nem sempre se tornam visíveis para observadores externos.

Essa atividade dos jovens podia também ser compreendida como expressão de um tino financeiro que se expressaria desde cedo e que levaria a uma compreensão do emprêgo de aptidão na execução de instrumentos para fins de ganho sem conotações negativas, e, assim, relações entre concepções de música e comércio já conhecidas da lingua visual desde a mais remota Antiguidade: Hermes/Mercúrio como inventor da lira, o instrumento que passou a Apolo e que se tornou símbolo do homem apolíneo.

A apresentação em duo dos rapazes trouxe também à consciência que, embora na beira da calçada, o ato revelava uma prática musical antes doméstica e lúdica masculina de infância e juventude, um pressuposto para aquela instrumental de adultos, em geral de homens.

Outro aspecto das observações disse respeito aos instrumentos utilizados. Ao contrário dos instrumentos de arco que mais chamam a atenção em apresentações de adultos, o domínio de instrumentos de cordas dedilhadas com uso do plectro sugere mais fácil aprendizado. Esses instrumentos, - como aquele do violão, da guitarra ou do bandolim como „instrumentos de rua“ no Brasil - desempenham uma função importante na iniciação musical e no processo de manutenção de repertórios e de práticas musicais tradicionais.

No contato com os jovens músicos de Rhodos, constatou-se também que os instrumentos utilizados, novos, eram de mais fácil aquisição do que aqueles de arco. Esse fato abriu os olhos ao significado da construção de instrumentos nas ilhas gregas e o papel que desempenharam e desempenham na criação de elos de unidade e consciência nacional entre os diferentes contextos culturais insulares. 

Se a prática musical em Rhodos é intensa, o que se manifesta nas muitas apresentações em festas populares, no calendário cultural, em hotéis e restaurantes, não se pode esquecer o papel de Creta quanto à vida musical e à construção de instrumento.

Tanto o bouzouki com as suas seis ou oito cordas, como a baglamas, a sua „irmã menor“ são característicos da música tradicional de Creta, ao lado de outros instrumentos, também da mandoline observável em festas de aldeias, as Mandinadas.

O fato dos rapazes de Rhodos tocarem instrumentos dedilhados, os aproxima e prepara antes à prática do alaúde (laouto) como principal instrumento de acompanhamento e que, em Creta, também é usado como instrumento melódico. Significativamente, os rapazes de Rhodos demonstravam que, no duo, o mais velho executava antes a parte melódica, enquanto que o mais jovem o apoiava sob o ponto de vista harmônico e rítmico.

Os jovens músicos preparam-se, com essas execuções de rua, para a participação em festas, onde os instrumentos que tocam podem ser usados tanto em solos, duos como no acompanhamento de cantos, muitas vezes improvisados.

O simbolismo do instrumento de cordas - ou melhor, da sua caixa de ressonância - parece poder explicar segundo a antiga linguagem de imagens as conotações dos textos que sugerem concepções de corpo e do homem na sua qualidade corpórea e terrena manifestadas de forma distanciada cômico-irônica com sugestões sensuais.

Esse sentido parece poder ser estudado sobretudo a partir das danças que acompanham. O Pentozalis, uma dança enérgica de homens e mulheres em círculo aberto e precedido pelo Siganos, uma dança mais lenta ao som da lira. O Syrtos, dançado por homens e mulheres que se dão mãos, o Katrinos, como dança exclusivamente masculina, marcada por grandes saltos e o Sousta, dançada aos pares. (e.o. Arn Strophmeyer, Die Lyra singt, tanzt und lacht: Vom Zauber kretischer Musik, Mähringen: Balistier, 2013 = Sedones 18).

Sonoridades na via dos cavaleiros das cruzadas à frente do alberge ibérico

Esse encontro deu ensejo a troca de idéias e reflexões também pelo local em que decorreu.


A presença os jovens músicos e a sonoridade da música que dava vida à via do núcleo histórico que leva ao palácio do Grão-Mestres dos Joanitas - posteriormente cavaleiros de Malta - uma via de extraordinário significado histórico e arquitetônico com os albergues das diferentes nações que participaram das cruzadas, trouxe à mente as dimensões cosmopolitas de processos históricos e político-culturais nos quais também a música se insere.

Entre esses albergues encontra-se aquele dos cavaleiros de origem ibérica, os „da língua da Espanha“, constituído por dois edifícios e cuja parte inferior é cortada por uma passagem. Referências visuais em armas trazem à lembrança vitórias cristãs sobre os turcos nos séculos XV e XVI.

No Palácio do Grão Mestre, hoje museu, antigos mosaicos documentam o significado da lira na antiga cultura.


Aproximações imagológicas à „lira crética“

O significado de Creta manifesta-se na designação de um dos instrumentos mais difundidos das tradições gregas, a „lira crética“  (κρητική λύρα). É um tipo do instrumento que surge em diferentes versões na esfera dodecanesa e também amplamente difundido na Grécia. Entre as diferentes tradições, salienta-se a lira da Trácia, também este sobretudo instrumento melódico e, como tal, substituível ou mesmo suplantado pelo violino.

Apesar da sua designação, o instrumento apresenta-se hoje diferentemente da imagem convencional com que primeiramente esse instrumento é associado, o que não significa, porém, que suas conotações de sentido não continuem eventualmente vigentes: trata-se de um instrumento de três cordas, com caixa de ressonância em forma de pera, executado com um arco, segurado verticalmente e apoiado no joelho esquerdo.

Não se pode porém esquecer que também imagens de Apolo podem apresentá-lo como instrumento de arco. Talvez seja até mesmo o arco atributo de alto significado simbólico na linguagem de imagens, uma vez que Apolo surge como arqueiro na simbologia solar da irradiação de luz.

A lira crética é tocada em geral por aquele que canta, improvisando, alternando-se partes só instrumentais com aquelas de canto acompanhado, sendo em geral acompanhada pelo laouto.

O fato de ser executada por homens tem levado à consideração da lira de Creta em estudos de Gênero na Etnomusicologia (Kevin Dawe, „The Engendered lyra: Music, Poetry and Manhood in Crete“, British Journal of Ethnomusicology, 5, 1996, 93–112). No sentido mais amplo da imagem da lira nas sua múltiplas formas e manifestações contextuais, também com referências a práticas da viola e do violão no Brasil, foi tratada em seminário dedicado a estudos de Gênero na musicologia de orientação culturológica levado a efeito sob a direção do editor na Universidade de Bonn, em 2004.

Uma oficina de luthier como centro internacional de encontro de músicos

O povoado Zarós em Creta distingue-se pelo fato de ali atuar o luthier Antonios Stefanakis, êle próprio também executante de bouzoukis e que desenvolve, para além de sua atividade de construtor de instrumentos, um projeto de criação de um centro musical como local de encontro internacional de músicos.

O instrumento principal desse trabalho construtivo e fundamento dos anelos de maiores dimensões é a lira crética, feita com valiosa madeira de cedro branca ou negra, importada do Líbano ou mesmo de madeiras antigas origens, seculares, da época veneziana. A imagem da lira qualificada como crética parece viver em formas derivadas ou ampliadas quanto ao número de cordas do instrumento, na assim chamada violo-lira ou lira-violino.

A capacidade metamorfoseante da lira em outros instrumentos - embora mantendo pelo que tudo indica sentidos de remota proveniência - possibilita também a sua adaptação e da música com ela relacionada com expressões mais recentes da música popular. Assim, passou a ser usada até mesmo em apresentações de rock.

Dimensões supra-nacionais dos estudos referentes à lira e ao alaúde gregos

A consideração de sentidos no estudo organológico do instrumento segundo a imagem da lira na musicologia de orientação cultural e dos estudos da linguagem visual do edifício de visão do mundo e do homem abre perspectivas para análises mais aprofundadas de instrumentos similares de toda a área mediterrânea e da Ásia Menor, assim como das extensões que tiveram no mundo extra-europeu através da colonização e da imigração.

Esse tipo de aproximação abre caminhos para estudos, entre outros, de formas itálicas e ibéricas, entre outras da lira da Calábria, do kemençesi na música turca, em geral do kementzes da Ásia Menor, da gadulka búlgura do Sudeste europeu. O kementisi, conhecido como lira do Pontos, ter-se-ia difundido nas ilhas do mar Egeu através da vinda de refugiados do Mar Negro.

A simbologia da lira no sistema de concepções e imagens de antiga proveniência e que tem, em si, mecanismos sistêmicos que possibilitam a sua atualização em diferentes contextos, permite também compreender a sua cristianização através de referências com imagens do Antigo Testamento sob a perspectiva anti-tipológica do Novo. Entende-se, assim surgir a imagem do instrumento tocado com arco em representações bizantinas medievais.

A consideração desses sentidos imagológicos abre caminhos para a compreensão da proximidade de imigrantes gregos a práticas brasileiras relacionadas com o violão, o cavaquinho e, em geral, com a música de choro sempre comentada em encontros com Esther Sant‘Anna de Almeida Karwinsky.

Relatos da viagem de estudos da A.B.E. à Grécia em 2017
sob a direção de
Antonio Alexandre Bispo



Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A. „Instrumentos musicais em processos culturais na Grécia e no Brasil. A prática musical de jovens na transmissão de um complexo sistêmico de visões do mundo e do homem de antigas origens
- observações e reflexões em Rhodos e em Creta.“
. Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 170/11/(2017:6).http://revista.brasil-europa.eu/170/Instrumentos_gregos.html


Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2017 by ISMPS e.V.
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501


Academia Brasil-Europa
Organização de Estudos de Processos Culturais em Relações Internacionais (ND 1968)
Instituto de Estudos da Cultura Musical do Espaço de Língua Portuguesa (ISMPS 1985)
reconhecido de utilidade pública na República Federal da Alemanha

Editor: Professor Dr. A.A. Bispo, Universität zu Köln
Direção gerencial: Dr. H. Hülskath, Akademisches Lehrkrankenhaus Bergisch-Gladbach
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