Gilberto Freyre lembrado em Antigua
ed. A.A.Bispo

Revista

BRASIL-EUROPA 171

Correspondência Euro-Brasileira©

 
English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

Fotos A.A.Bispo 2018©Arquivo A.B.E.

 


N° 171/11 (2018:1)



Gilberto Freyre (1900-1987) lembrado em Antigua
relações britânico-brasileiras em processos culturais
- cultura do dia-a-dia de marinheiros britânicos em viagens no Novo Mundo -


Pelos 30 anos de falecimento de Gilberto Freyre. Shirley Hights e Dockyard Museum do English Harbour

 
Shirleys Hights. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE
Decorridos em 2017 os 30 anos do falecimento de Gilberto Freyre,  o seu nome e sua obra, tão marcados pelo seu interesse pela cultura inglesa e sua influência no Brasil, foram considerados no contexto histórico significativo da presença inglesa nos mares do Caribe e na sua atuação em processos decisivos da história colonial americana.
Como um estudo relativamente recente salienta, o autor de Ingleses (1942)  Ingleses no Brasil (Aspectos da Influência Britânica sobre a Vida, a Paisagem e a Cultura do Brasil (1948) foi êle próprio marcado pela cultura inglesa. Autores ingleses  influenciaram o seu pensamento e sua obra. Essa influência pode ser constatada também em Casa Grande e Senzala. (Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, „Gilberto Freyre e a Inglaterra: uma história de amor“. Tempo Social, Revista de Sociologia 9/2 (outubro de 1997), 13-58, São Paulo: USP).

O estudo de M.L. G. Pallares-Burke foi primeiramente apresentado na III Conferência da Brazilian Studies Association no King‘s College, Cambridge, que teve lugar em setembro de 1996. Nesse trabalho, a autora salientou a anglofilia de Gilberto Freyre, a influência de Walter Horatio Pater (1839-1894) no seu pensamento e no procedimento ensaístico, assim como a de uma recepção do pensador brasileiro por Asa Briggs (1921-2016).

O objetivo da autora foi procurar nos seus escritos, em particular em artigos de jornais e no diário de juventude traços do papel desempenhado por intelectuais ingleses na sua visão de mundo, maneira de ser e estilo literário.

Pareceu ser assim adequado, após três décadas de falecimento desse vulto da história do pensamento brasileiro que como poucos outros marcou e marca visões referentes ao Brasil, considerá-lo sob o aspecto do estudo de processos culturais em relações internacionais em contexto que como poucos outros representa a presença britânica no Novo Mundo: o English Harbour e os Shirleys Hights em Antigua.

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

Contextos anglo-brasileiros nos estudos de processos culturais das últimas décadas

A consideração de relações entre a Grã-Bretanha e o Brasil nos estudos euro-brasileiros já foi levada a efeito em vários contextos nas últimas décadas, entre outros, fora das ilhas britânicas, na Austrália, na Nova Zelândia e no Sudeste Asiático, onde museus e centros de estudos foram visitados. Nas Américas, foram tratados aspectos dessas relações sobretudo no Canadá - país da Commonwealth, mas também nos Estados Unidos. (Veja)

A consideração de países e territórios marcados pela colonização inglesa, sobretudo aqueles anglófonos, representa uma exigência para considerações das Américas como um todo, apesar das diferenças, um todo marcado por processos desencadeados com a chegada dos europeus em fins do século XVI.

Esse tratamento conjunto do Novo Mundo é necessário para a análise de processos que atingiram todas as suas partes. Em particular, é uma exigêncîa para o estudo das culturas indígenas que necessariamente deve transpassar fronteiras nacionais, de desenvolvimentos agrícolas e econômicos que levaram á vinda de africanos como mão de obra escrava, da história da imigração, dos transportes marítimos que possibilitaram o estabelecimento de rêdes de contatos e comércio que foram dominados pelos inglêses por longa data, assim como de transportes ferroviários.

A necessidade desses estudos revela-se também sob muitos outros aspectos, em geral dizendo respeito a relações entre a América Latina e a América não-latina, adquirindo neste sentido relevância e atualidade quanto a aproximações entre os países das Américas e do Caribe.

Na esfera insular caraíba, vários são os países - independentes ou não - marcados pela ação britânica no passado e no presente. Em muitos deles foram já considerados em visitas a museus e áreas que são de importância para estudos da história colonial britânica e suas consequências para a atualidade. Em 2017, considerou-se, neste sentido, entre outros, St. Kitts e Nevis, onde se eleva a mais monumental fortificação britânica dessa parte do mundo - a Brimstone Hill Fortress. (Veja)

O porto inglês de Antigua, porém, merece particular atenção.por ser o maior complexo museológico do Caribe que corresponde aos museus ao ar livre existentes em grande número em países europeus e que possibilitam estudos e reflexões da vida do dia a dia, do quotidiano da vida marítima e portuária, de suas relações com a povoação colonial baseada na agricultura com edificações da época ou reconstruídas.  Conservado e expondo objetos e informações provindas de fontes de natureza múltipla, em parte inconvencionais, revela procedimentos que caracterizaram a obra de Gilberto Freyre.

Nelson‘s Dockyard, English Harbour - principal museu ao ar livre do Caribe

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE
A área portuária designada como Nelson‘s Dockyard no English Harbour de Antigua foi declarada, em 2016, como parte do Patrimônio Cultural do Mundo pela UNESCO.

Sob os cuidados de uma associação de amigos (Friends of English Harbours) desde meados do século XX, a área foi recuperada e reaberta em 1961 ao público e ao uso turístico como porto de iates, sendo hoje administrada pelo National Parks Antigua

Ela traz o nome do Lord Admiral Horatio Nelson (1758-1805), lembrando que foi principal porto inglês no Caribe à época das guerras napoleônicas do início do século XIX. Essa denominação lembra assim uma época que foi decisiva na história do Brasil, marcada pela vinda da família real portuguesa como consequência da política e das atividades bélicas napoleônicas, da criação do Reino Unido Brasil, Portugal e Algarves e, assim, por processos que precederam a proclamação da Independência.

A consideração interrelacionada do movimento evolucionário na França, nas colonias inglesas na América do Norte e que levaram à independência americana, os desenvolvimentos que se seguiram na era napoleônica, assim como a posição e o papel exercido pela Inglaterra permite situar os acontecimentos no Brasil em contextos globais.

Todo e qualquer estudo histórico da presença inglêsa nessa esfera insular nas suas relações com a Europa e com as Américas do Norte e do Sul não pode deixar de considerar esse porto inglês em Antigua.

English Harbour/Antigua. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright ABE

Razões do significado do porto inglês de Antigua: a sua localização natural

As razões do significado do porto inglês de Antigua residem nas vantagens oferecidas pela sua localização geográfica. As pequenas baías dessa parte do litoral da ilha são quase que totalmente cercadas por terras altas. O acesso à água calma, mais profunda, dá-se através de estreito canal. Ao longo de costas rochosas, com extensos manguezais e atrás de dunas de areia abre-se a baía Freeman‘s. Refes e bancos rochosos marcam a entrada do porto, oferecendo proteção adicional.

O interior do porto já tinha sido área favorável para os indígenas antes da chegada dos europeus. De 3100 A.C. ao Descobrimento, os indígenas ali viveram usando os recursos oferecidos pela natureza. O ambiente era rico em recursos naturais, tartarugas, pássaros, peixes, iguanas, água doce, e altas árvores para canoas.

A antiga presença indígena, hoje objeto de estudos arqueológicos, é considerada no museu em exposição de objetos de pedra, cerâmica e cestaria. Esses estudos, para além de relitos da cultura material, baseiam-se em parte em conhecimentos etnológicos de povos indígenas de mesmas nações que vivem em outras regiões da América - também no Brasil - em particular da família Aruaque.

Essa situação favorável foi constatada pelos inglêses já no século XVII, que passaram a utilizar o porto natural a partir de 1671. Uma das principais razões da escolha foi o fato de oferecer à navegação um abrigo seguro contra os tufões que assolavam e assolam os mares da região. Nas águas tranquilas e protegidas do porto, as naves podiam fazer escala e serem reparadas para as viagens.


Nas décadas que se seguiram, melhoramentos e construções transformaram a área portuária numa pequena povoação. A sua configuração como porto militar tomou dimensões maiores a partir de 1743, correspondendo ao crescente significado como ponto de apoio da marinha britânica. As docas foram construídas por escravos que trabalhavam nas plantações das redondezas. Após ter-se levantado uma série de depósitos de madeira, em 1745, construiu-se edificações sólidas para acomodações de oficias e comandantes, para a cozinha, hospital e outras instalações.

Por fim, o complexo foi protegido por uma muralha de pedra, o que explica a sensação de um mundo fechado que o conjunto ainda hoje oferece: um universo à parte, uma transposição da Grã-Bretanha ao mar do Caribe, um patrimônio que é de importância para a história arquitetônica das próprias ilhas britânicas. As atuais construções, restauradas, remontam aos anos de 1785 a 1792, ou seja, à época da Revolução Francesa.


Historiografia e ensaística na museologia do Dockyard

Na área do Dockyard, já em si um museu ao ar livre, encontra-se instalado um museu que oferece materiais que são de importância não só para a história desse porto e da esfera insular do Caribe como também das atividades marítimas dos ingleses no Novo Mundo.

A visita a museus ao ar livre tem sido uma constante nos trabalhos euro-brasileiros promovidos pela A.B.E. em diferentes países. Esses museus oferecem de forma privilegiada oportunidade para estudos interdisciplinares, uma vez que relacionam história geral, regional e local, estudos culturais do quotidiano, geografia, arquitetura e várias outras esferas dos conhecimentos e da pesquisa. Eles favorecem um aguçamento da sensibilidade em empatia para com diferentes contextos geográfico-culturais e históricos. Além do mais, favorem a percepção de elos entre processos culturais e o meio natural.

O significado do museu do Dockyard deriva do fato de distinguir-se de outros museus marítimos por não apenas apresentar modêlos de naves e considerar fatos e documentos de uma história oficial, mas sim por emprestar particular atenção à vida do quotidiano nos navios ingleses e no porto.

Vem de encontro, assim, a um tipo de procedimento próximo àquele que marca as obras de Gilberto Freyre na atenção que deu a menções em jornais, documentos e materiais vários até então em geral pouco consideradas na historiografia então voltada a grandes fatos e ocorrências da história política.

Entre os aspectos de interesse para estudos culturais: o teredo

Muitos são os aspectos considerados no museu que são de interesse para estudos culturais no Brasil, em particular para aqueles pesquisadores que se empenharam na ampliação dos estudos de Folclore através do estudo da vida do quotidiano nos mais diferentes contextos. Pode-se lembrar assim das pesquisas de Julieta de Andrade relativa aos „turus“ de zonas ribeirinhas do Pará ao deparar-se com a atenção dada na exposição aos problemas causados pelos teredos (Teredo navalis) nas naves de madeira britânicas. (Julieta de Andrade, Folclore na região do Salgado, Pará: Teredos na alimentação, profissões ribeirinhas, São Paulo: Escola de Folclore, 1979)

Os navios ingleses, viajando nas águas quentes dos trópicos, eram expostos a muitos riscos, sendo um dos mais preocupantes a ação do teredo que furava o madeirame, fazia orifícios nas traves expostas e punha em perigo a estrutura das naves. Por essa razão, os navios tinham que ser reparados regularmente e o English Harbour, com as suas águas calmas, surgia como particularmente favorável para esses trabalhos.


A vida de marinheiros - o cemitério como fonte de conhecimentos

Se o sociólogo brasileiro tratou sobretudo da influência dos ingleses na vida brasileira como explicitamente expressou no subtítulo de sua obra (Aspectos da Influência Britânica sobre a Vida, a Paisagem e a Cultura do Brasil), o museu de Antigua traz à tona a outra face da medalha, ou seja, aquela da vida dos homens do mar marcada pelas aventuras e atividades nas diferentes terras e as suas consequências para as sociedades às quais retornavam.

A exposição no Dockyard Museum oferece materiais para estudos da vida familiar dos marinheiros, da vida da comunidade nos navios, da presença de mulheres, dos jovens auxiliares nas naves e outros aspectos da vida social e cultural dos marujos.

Alguns dos conhecimentos foram obtidos através de escavações, entre outras no cemitério do antigo hospital local. Esses trabalhos trouxeram à tona não apenas objetos como também levantaram questões que surgem como inigmáticas. Assim, foram descobertos corpos de adultos enterrados com seus filhos, o que faz supor tratar-se de mortes por ocasião de epidemias de febres.

As mulheres, cuja presença não era permitida nas docas, representavam um elo de ligação entre o ambiente naval inglês e a sociedade antiguana. Elas possibilitavam intercâmbios, o que pode ser estudado a partir da cerâmica e indícios de práticas alimentícias. 

Devido à proibição da entrada de mulheres, estas procuravam caminhos e subterfúgios para contatos com os marinheiros e para a venda de seus produtos. Vendo um navio chegar, atiravam-se ao mar, nadando até os navios para vender os seus bens que traziam à cabeça.

Outra evidência da presença de viúvas e crianças são as muitas lápides nos cemitérios de complexos militares de Antigua, como aqueles da próxima Shirley Heights. Ali, permitia-se em parte a vida matrimonial, havendo também um espaço proibido a homens casados e que onde os solteiros podiam pagar o serviço temporário de prostitutas que eram sinalizadas através do uso de  trajes vermelhos e extravagantes.

A organização da vida de mar, suas características e seus distintivos

De interesse não só local são as informações oferecidas sobre os diferentes postos e tipos de atividades nos navios.

O capitão era responsável pela preparação do navio para zarpar, tendo a obrigação de colocar toda a sua capacidade na constituição da tripulação, seja por meios legais ou por subterfúgios. No mar, o capitão era responsável pelo navio e por tudo a bordo. O seu poder era grande, sendo que alguns agiam como tiranos, o que podia levar a sublevações. Outros, como Horatio Nelson, tornaram-se muito populares, sendo seguido por marinheiros de navio a navio.

Os marujos eram incumbidos de trabalhos de acordo com as suas aptidões. Os mais hábeis trabalhavam nos altos dos mastros, enquanto outros apenas controlavam as âncoras e faziam outras atividades mais simples. O restante servia antes às armas.

Os primeiros, Able ou Ordinary, viam-se a si próprios como um grupo de elite, organizado verticalmente como uma comunidade de trabalho. Os homens nos altos dos mastros passavam ali a maior parte do dia, havendo nos navios de guerra áreas mais espaçosas para os oficiais e, mais abaixo, para os membros inferiores da tripulação.  Formavam um grupo de seis a dez homens que cozinhavam e comiam juntos e evitavam „waisters“ e outros trabalhadores de planos inferiores.

A vida de mar era considerada como privilegiada entre a classe trabalhadora do século XVIII. Essa posição era salientada pelo uso de roupas coloridas, pelo estilo do penteado, pelo uso de jóias e tatuagens pelos marinheiros. Uma ilustração de meados do século XVIII mostra dois marujos vindos do mar, com veste amarela, com muitos botões, casaco e chapéu azuis.

A idéia de liberdade, de independência, de aventuras e a expectativa de bom pagamento constituiam o principal atrativo de uma carreira de mar. Gozavam o prestígio de serem homens livres, sem preocupações familiares e mesmo com posses, uma vez que marinheiros profissionais possuiam em geral razoáveis recursos. Eram conhecidos pela fidelidade ao país a que serviam e pelo papel que exerciam na garantia da primazia britânica nos mares.

Em geral, os marinheiros entravam na marinha na infância. Ao redor dos dezesseis anos, passavam a ser considerados como marujos e normalmente serviam no mar por mais dez anos Retornavam então à terra e passavam em geral a atividades portuárias. Apenas uma pequena porcentagem de homens permanecia no mar, alcançando postos de oficiais e de capitães de navios mercantís.Para chegar a ser um responsável pelo pagamento e pelo dinheiro em geral, um homem devia ter servido pelo menos um ano como servidor do capitão, ajudando-o na correspondência e nos registros. Tinha a incumbência também de controlar os mantimentos e os bens a bordo. Não era bem pago, mas tinha privilégios, entre outros na alimentação. Os desonestos podiam ficar até mesmo ricos. Em caricaturas, são apresentados como obesos.

Os atiradores eram reponsáveis pela manutenção das armas e seus equipamentos. Tinham que passar por exames e serem indicados como confiáveis. Seguiam regras severas. Preparavam a munição e inspecionavam o armamento durante a viagem.

Um profissional importante da vida do mar era o cordoeiro. Este era o responsável por manter as cordas e os cordoamentos da nave. Incumbia-se de costuras de velas e da reparação de cordas, assim como de costurar roupas. Não precisavam manter guarda e eram submetidos ao carpinteiro. Os cozinheiros eram em geral marujos com defeitos físicos, não sendo empregados pelas suas aptidões culinárias. Cumpriam a dieta comum de beef ou carne de porco e biscoito: por semana 450 g de biscoito, 1,8 kg de beef, 907 g de porco, 907 g de ervilhas, 680 gramas de aveia, 170 g de açúcar e 170 g de manteiga, assim como 340 g. de queijo. Esses mantimentos encontravam-se em geral deteriorados após meses de viagem e mar. 

Também não viviam muitas crianças nas docas no sentido de vida familiar. Entretanto, jovens serviam como cabin boys, sendo empregados nos navios, onde realizavam alguns trabalhos, em especial os de limpeza. Eram em geral meninos entre doze e dezesseis anos. Aprendiam ofícios com os trabalhadores das docas, sendo aceitos como aprendizes a partir dos dez anos. Podiam ser aceitos meninos ainda mais novas caso os pais não tivessem meios para sustentá-los.

De estudos euro-brasileiros no Caribe em 2017
Antonio Alexandre Bispo

Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A. „ Gilberto Freyre (1900-1987) lembrado no English Harbour em Antigua: relações britânico-brasileiras em processos culturais - cultura do dia-a-dia de marinheiros britânicos em viagens no Novo Mundo“
. Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 171/11(2018:1).http://revista.brasil-europa.eu/171/English_Harbour_Antigua.html


Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2017 by ISMPS e.V.
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501


Academia Brasil-Europa
Organização de Estudos de Processos Culturais em Relações Internacionais (ND 1968)
Instituto de Estudos da Cultura Musical do Espaço de Língua Portuguesa (ISMPS 1985)
reconhecido de utilidade pública na República Federal da Alemanha

Editor: Professor Dr. A.A. Bispo, Universität zu Köln
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