Huguenotes - Brasil e África do Sul
ed. A.A.Bispo

Revista

BRASIL-EUROPA 173

Correspondência Euro-Brasileira©

 








Fotos A.A.Bispo 2018©Arquivo A.B.E.

 


N° 173/13 (2018:3)




Huguenotes - da França ao Brasil e dos Países Baixos à região do Cabo
êxodos e colonização na problemática da liberdade e da leitura literal
translocações culturais e de paisagens - significado para a Hinologia em contextos globais


Continuidade, na região do Cabo, de estudos no Deutsches Huguenotenmuseum Bad Karlshafen

 

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O episódio da vinda de franceses ao Brasil no século XVI, ao qual se prende estreitamente a fundação do Rio de Janeiro, adquire significado altamente relevante para estudos históricos voltados a processos culturais em contextos globais.

Embora de curta duração (1555-1567), a tentativa de criação de uma „França Antarctica“ com o apoio de Gaspar de Coligny (1519-1572) sob Nicolas Durand de Villegagnon (1510–1575 (Veja) teve a sua origem nas tensões político-religiosas da Europa desencadeadas pelos movimentos da Reforma. Ela é explicada sobretudo pela procura pelos protestantes franceses - os huguenotes - de uma terra que lhes permitisse viver segundo suas convicções sem as delimitações que experimentavam na França.

O fato de neste projeto estarem envolvidos altas personalidades da sociedade francesa e a decisão de procurarem refúgio em região tão longínqua e desconhecida documentam uma quase que incrível determinação dos protestantes em procurar condições de prática religiosa e modos de vida fundamentados nas suas convicções e interpretações literais dos textos bíblicos. Essa tentativa documenta também a intensidade das tensões religiosas na França e que culminariam nos anos que se seguiram no massacre da noite de São Bartolomeu, em 1572.

Essas tensões religiosas na França, estreitamente relacionadas com desenvolvimentos políticos, se estenderam ao incipiente assentamento no Brasll, tanto entre protestantes e católicos ou catolizantes, como entre os próprios huguenotes, marcado que foi o movimento reformatório por diferenças quanto a concepções e modos de vida, mais ou menos imbuído do rigorismo calvinista.

Significado da consideração dos huguenotes nos estudos culturais

A tentativa de criação de um assentamento francês protestante no Brasil é altamente relevante para o estudo de processos culturais em contextos globais, para o país e para a Europa. Ela tem sido estudada sob diversos aspectos, mas um deles merece particular atenção: aquele dos seus principais protagonistas, os huguenotes nas suas origens, convicções, nas suas relações com o Catolicismo e com outras correntes da Reforma, o que levou a uma história marcada por deslocamentos e migrações, na Europa e fora dela.

Esses conflitos adquirem extraordinário significado sob a perspectiva dos estudos de processos culturais voltados a questões fundamentais de concepções e imagens do edifício cultural, uma vez que dizem respeito à problemática da leitura e da compreensão de sentidos de textos.

Centros de estudos: o Museu de Bad Karlshafen - causas e conceitos

Entre os centros mais significativos para estudos dessa saída de huguenotes da França destacam-se, na Europa, o Museu Alemão dos Huguenotes na cidade de Bad Karlshafen (Deutsches Huguenotenmuseum Bad Karlshafen), no norte da região de Hessen, Alemanha, e para aas regiões extra-européias do hemisfério sul, o de Frankschhoek, na África do Sul.

O primeiro foi considerado no âmbito dos trabalhos euro-brasileiros em 2015, a região na qual se assentaram os huguenotes na África do Sul. em 2018.

Esse museu traz à memória o importante papel que os huguenotes desempanharam na história alemã com a sua vinda à época de Luís XIV (1638-1715), em 1685.
A visão geral do desenvolvimento histórico dessa translocação de protestantes entre a esfera latina da França e os países de língua e cultura alemã traz à consciência que o episódio brasileiro ocorreu no período anterior ao Edito de Nantes, de 1598, e o novo êxodo para outros países, europeus e fora da Europa, após o Edito de Fontainebleau, em 1685. Revogou-se,
nessa data, aquele de Nantes que garantia tolerância religiosa.

A significativa contribuição que os huguenotes deram ao desenvolvimento da Prússia e de outras regiões da Alemanha é de geral reconhecimento. Ao mesmo tempo, a saída de huguenotes representou para a França uma grande perda humana, econômica e cultural.

Os huguenotes não se transferiram apenas para os estados alemães protestantes, mas também para outros países da Europa de população e govêrno marcados pela
Reforma nas suas diferentes correntes. Entre estes, salientaram-se os Países Baixos.

O Museu de Bad Karlshafen tem o cuidado de acentuar de início que deve-se evitar mal-entendidos quanto às translocações dos huguenotes.

O risco desses mal-entendidos intensifica-se no presente devido à atualidade na Europa de problemas relativos ao grande número de refugiados e migrantes que procuram asilo por motivos de guerra no Oriente Próximo ou premidos por dificuldades existenciais na África.

Salienta-se, no museu, que ambém não é adequado comparar essa migração dos protestantes franceses com aquelas de expulsos de suas terras de origem ou de retornados de antigas regiões alemãs fora da Alemanha, tais como aquelas da Prússia Oriental, da Silésia ou de Siebenbürgen.  Os huguenotes não foram assim propriamente imigrantes à procura de asilo, nem fugitivos de guerras, nem premidos por razões de sobrevivência, nem desempregados à procura de trabalho, nem retornados.

Lembra-se, no museu, que o próprio Luís XIV, ao revogar a tolerância religiosa até então existente, proibiu a saída de protestantes da França; apenas os pregadores deveriam sair do país dentro de duas semanas caso não se convertessem ao Catolicismo.

Apesar da proibição de saída da França, grande número de protestantes conseguiram atravessar as fronteiras do país.

Outra concepção incorreta que deveria ser evitada é aquela que de que os huguenotes tivessem sido premidos à migração por miséria, uma visão que é fomentada pelas migrações atuais de africanos que procuram fugir da miséria de suas terras.

Salienta-se, no museu, que os huguenotes não saíram da França à procura de melhores condições de vida, pois viviam em geral em situações de estabilidade e mesmo prosperidade material.

Abandonaram essa situação garantida sem saber o que iam encontrar nos países onde procuravam refúgio. Fontes históricas - diários, anotações e relatos - conservadas no museu registram as dificuldades passadas e que marcaram profundamente a mentalidade dos refugiados. A causa da migração foi o desejo de viver como protestantes a partir de uma compreensão ipsis litteris das Escrituras.

Nas reflexões encetadas no museu, considerou-se que essas observações quanto a interpretações das migrações de protestantes franceses também são relevantes para considerações de suas idas a regiões extra-européias, entre elas ao Brasil no século XVI e também à África do Sul no século XVII.

A procura de possibilidades de condução de vida e de religião de protestantes de língua e cultura francesas já se manifestara no século XVI na própria Europa, lembrando-se os valões dos Países Baixos que, sob as condições adversas da soberania espanhola, desceram o Reno, estabelecendo-se em cidades como Wesel, Colonia, Frankfurt, Hanau e Estrasburgo.

Na Alemanha, os huguenotes marcaram com os seus assentamentos várias regiões. Para além da região do Reno e Main, do Palatinado, de Hessen, da Franconia e Württemberg, influenciaram desenvolvimentos na Prússia e no norte da Alemanha, em particular na Baixa Saxonia e nas cidades da Hansa.

Dos Países Baixos às regiões extra-européias com colonias holandesas

Após a revogação do Edito de Nantes, os huguenotes procuraram sair da França e entrar nos países protestantes mais próximos de suas regiões. Aqueles da França Ocidental procuraram atingir a Inglaterra por mar, os do Sul das França a Suíça, passando dali para a Alemnha,  do Norte da França, passaram para os Países Baixos, sobretudo também pelo fato de que os Países Baixos eram mais fáceis de serem alcançados do que a Inglaterra. Também as cidades holandesas eram mais tolerantes do que a calvinista Genebra.

Além, do mais, como poder marítimo, os Países Baixos possuiam uma rêde vasta de contatos comerciais em muitas partes do mundo, abrindo amplas perspectivas. Mesmo não desejando sair da Europa, muitos dos refugiados entraram a serviço da Companhia Holandesa das Índias Orientais entre 1670 e 1685.

A vinda desses refugiados levou a uma situação difícil nos Países Baixos, o que pode ser compreendido considerando-se situações do presente em vários países europeus confrontados com a vinda de grande número de estrangeiros com outra língua e costumes. Os holandeses não podiam deixar de dar apoio àqueles que também eram protestantes, não tinham, porém, possibilidades de oferecer-lhes trabalho e integrá-los na sociedade do país, sobretudo pelas dificuldades devido às diferenças culturas e de idioma. Essa situação agravou-se com a vinda dos valdenses do Piemonte.

À saída de ca. de 170.000 franceses protestantes seguiu-se a saída desses valdenses do Ducado da Savóia, então na esfera da influência francesa. Com a anexação à França do Principado Orange, já até então na esfera da influência francesa, também os protestantes dessa região abandonaram o país em 1702.

As cidades de fronteira dos Países Baixos tornaram-se repletas de recém-chegados de regiões de predominância cultural latina, o que era sentido como uma verdadeira invasão pelos seus moradores. Assim, já em 1685, o govêrno das Províncias Unidas tentou dirigir a crescente corrente de migrantes às regiões fora da Europa. Encontrou-se, por fim, soluções: os valdenses foram abrigados em comunidades reformadas vizinhas e, em 1687, ofereceu-se aos refugiados franceses viagem gratuita em navios da Companhia de Comércio Holandesa das Índias Orientais para as terras do Cabo.

A decisão de ir para o sul da África foi facilitada com vantagens e promessas. Garantia-se que ali os protestantes franceses iam gozar dos mesmos privilégios e direitos dos colonos holandeses. Deu-se a cada família terra e moradia gratuitas e a Companhia se comprometeu a auxiliá-los através de créditos para a aquisição de ferramentas, móveis e mantimentos. Tinham a garantia de poder retornar à Europa depois de cinco anos.

Os franceses não tinham outra opção do que aceitar essa oferta, ainda que tivessem receios de emigrar a uma terra desconhecida, sobretudo por ser a imagem da África negativa e apavorante como continente de homens e animais selvagens e por serem as viagens marítimas perigosas e repletas de desconfortos.

O primeiro navio de migrantes, o Voorschotten, partiu para o Cabo no último dia do ano de 1687, levando 180 huguenotes franceses e 18 valões belgas, ali chegando em abril de 1688. Já ali viviam huguenotes, entre eles a mulher de Jan van Riebeeck (1619-1677), o fundador da Cidade do Cabo e François e Guillaume du Toit, uma família de influência na história sul-africana. Muitos dos nomes que entraram na história sul-africana revelam a origem francesa de seus antepassados.


Assentamento e a sua integração na sociedade cabo-holandesa - „segunda colonização“

A traumática viagem marítima, somada à experiência de fuga da França e no exílio deixaram marcas profundas na memória e na mentalidade dos emigrantes.

Estes chegaram em estado lastimável na Cidade do Cabo, sendo amparados pelos moradores locais que, também sem muitas posses, realizaram coletas para ajudá-los.Entre eles se encontrava um pregador que tomou a si a distribuição das dádivas.

O intuito foi o de assentar os refugiados no interior. O conselho dos cidadãos da Cidade do Cabo colocou-lhes à disposição seis grandes carroças e a cidade de Stellenbosch outras seis. Tratou-se, assim, de um processo de migração e colonização partido da colonia, uma „segunda colonização“ do ponto de vista da sociedade cabo-holandesa e, em geral, de uma terceira fase do êxodo migratório dos protestantes franceses - da França aos Países Baixos, destes ao Cabo, do Cabo ao interior sul-africano.

Após esses primeiros emigrados, outros huguenotes vieram para a região, ainda que em número decrescente, encerrando-se primeiramente a imigração subvencionada e, a seguir, até 1749, a entrada esporádica de huguenotes até 1749.

O governo das Províncias Unidas, porém, não desejava que surgisse uma colonia francesa nos seus domínios, o que representaria um estado no estado na área da Companhia. Os emigrantes foram assim dispersos em fazendas distantes entre si, passando a viver em meio estranho quanto à lingua e à cultura. Devido a essas diferenças de idioma, mentalidade e modos de vida, muitos decidiram com o passar do tempo juntar-se a seus conterrâneos, passando a servir como serviçais domésticos e nos campos. Foram, assim, motivos culturais que explicam a formação de uma comunidade marcada pelo mesmo idioma, história e hábitos.

Os colonos foram estabelecidos em área não distante de Stellenbosch e Drakenstein, de modo que podiam ir a essas cidades aos domingos, onde o seu pastor pregava numa casa particular e para o qual era pago pelo govêrno holandês. Já constituindo um grupo maior, fundaram a localidade de Frankschhoek.

Stellenbosch, Drakenstein e Frankschhoek tornaram-se os principais centros dos assentamentos de franceses, que logo se destacaram por grande força de trabalho e de atividades. Diferentemente dos holandeses, antes flegmáticos, que suportavam o regime da Companhia sem protestos, os franceses destacavam-se pela sua maior energia, contribuindo a que a vida colonial adquirisse nova vida.

Os huguenotes no cultivo das terras, do vinho e na configuração da paisagem


Os protestantes franceses tinham mais aptidão para a agricultura do que os holandeses com a sua cultura marítima e antes pastoril, favorecendo um desenvolvimento econômico de suas regiões sob outras bases. Provindos de regiões fronteiriças e sobretudo do sul da França, traziam da sua região natal conhecimentos do cultivo de videiras e da oliveira, da produção de aguardente e outras ocupações industriais, o que logo marcou a vida das colonias.

A cidade Stellenbosch tornou-se assim centro da cultura da uva e do vinho. A agricultura passou a ser lucrativa graças à fertilidade da terra e as qualidades do clima e do ar. Surgiu, assim, um ambiente que lembra a França na África do Sul, sobretudo também pelo fato de atribuirem nomes franceses a fazendas, rios e córregos, bosques e colinas.

Com a auto-consciência possibilitada pela prosperidade, os franceses passara a exigir uma escola própria. A Companhia, permitindo, nomeou, em 1688, um mestre francês que sabia as duas línguas para a direção da escola de Drakenstein. Além de dar aulas, servia como ajudante do pastor.

Também como resultado da auto-consciência adquirida, levou-os a requisitar uma igreja maior em Drakenstein. Enviou-se uma deputação à cidade do Cabo nesse sentido, que, porém, não alcançou sucesso.

Desde a sua chegada, pressupunha-se a sua integração na comunidade reformada cabo-holandesa e esta com a igreja holandesa geral. O desejo dos franceses foi visto assim como sinal de falta de gratidão para com os holandeses. Esta foi uma das razões de tensões, uma vez que estes temiam também aqui a formação de um estado dentro do estado, desempenhando aqui a igreja reformada importante, se não fundamental papel. Da parte dos franceses, porém, essa reação foi sentida como novo tolhimento de liberdade. Como reação, acentuando a identidade própria do grupo, ameaçaram resistência à integração. Em assembléia, chegaram alguns a afirmar que não mais se casariam com pessoas não pertencentes à comunidade. A falta de casamentos mixtos impediria assim o surgimento de novas gerações enraizadas na sociedade cabo-holandesa.

A situação foi tranquilizada com ordem vinda de Amsterdam que autorizava a construção de uma igreja própria em Drakenstein, desde que fosse mantido o controle geral por parte holandesa, sobretudo sob o aspecto da polícia e das finanças.

O objetivo do govêrno foi sempro o de alcançar uma integração dos franceses na comunidade de ascendência holandesa. O processo integrativo deu-se gradualmente mas de forma constante, favorecido pelas uniões matrimoniais e pelo uso da língua holandesa nas escolas. Assim, já em 1709, o govêrno pode alcançar sem maior resistência a supressão do francês como língua oficial. A partir de meados do século XVIII, os habitantes que traziam nomes franceses já pouco conheciam do idioma.

Problemática do conceito de liberdade religiosa na consideração dos huguenotes

O mais significativo monumento da procura da liberdade de exercício religioso dos huguenotes foi levantado em 1938 em Frankschhoek pelos 250 anos da fundação da localidade. Nele, a mensagem da liberdade religiosa é manifestada por uma figura mulher com uma bíblia e com uma corrente partida nas mãos.

É nesse contexto que se levantam questões sobre o conceito de liberdade religiosa sempre salientado como motor dos êxodos dos huguenotes. A liberdade procurada, porém, foi sobretudo uma liberdade de compreensão e leitura de textos no seu sentido literal. Trata-se assim de uma restrição hermenêutica com implicações delimitadoras de liberdade em diversos sentidos. As suas mais graves consequências se revelam sobretudo nos estudos de desenvolvimentos na África do Sul, considerando-se argumentos justificativos do sistema do Apartheid.

Significado para a musicologia de orientação cultural - hinologia em relações globais


A consideração dos desenvolvimentos na África do Sul aguça a sensibilidade sob diferentes aspectos para a percepção e o estudo da presença dos franceses no Brasil em meados do século XVI.

Apesar da diferença de mais de um século entre a vinda dos huguenotes ao Brasil e à África do Sul, os resultados de estudos mais avançados do êxodo de huguenotes na Europa e fora dela após a revogação do Edito de Nantes podem contribuir ao esclarecimento de fundamentos e mecanismos que levaram os franceses à Guanabara.

Com os devidos cuidados, a consideração da sua história e do presente na região do Cabo pode despertar imagens do como teria sido o desenvolvimento brasileiro caso os franceses tivessem podido estabelecer-se no país.

A consideração dos huguenotes nos estudos culturais em relações euro-brasileiras foi, nas últimas décadas, sobretudo voltada a questões musicológicas de orientação segundo processos culturais. Nos trabalhos interrelacionados de hinologia e etnomusicologia do Institut für hymnologische und musikethnologische Studien (Maria Laach, Colonia, Roma), em colóquios e eventos, também considerou-se a tradição e a prática musical reformada na África do Sul.

O significado dessa atenção reside no fato de que em serviços religiosos e na vida doméstica ali se mantiveram, por um conservadorismo compreensível em contextos migratórios, repertórios e praticas que remontam à época da Reforma. É significativo o cultivo de obras de um Claude Goudimel (ca. 1514-1572), uma das vítimas do massacre da noite de S. Bartolomeu, em particular de seus motetos salmódicos e, entre outros, o do canto dos 10 mandamentos.



De ciclo de estudos sob a direção de

Antonio Alexandre Bispo


Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A. „ Huguenotes - da França ao Brasil e dos Países Baixos à região do Cabo. Exodos e colonização na problemática da liberdade e da leitura literal - translocações culturais e de paisagens - significado para a Hinologia em contextos globais“
. Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 173/13(2018:3).http://revista.brasil-europa.eu/173/Huguenotes_Brasil_e_Africa.html


Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2017 by ISMPS e.V.
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501


Academia Brasil-Europa
Organização de Estudos de Processos Culturais em Relações Internacionais (ND 1968)
Instituto de Estudos da Cultura Musical do Espaço de Língua Portuguesa (ISMPS 1985)
reconhecido de utilidade pública na República Federal da Alemanha

Editor: Professor Dr. A.A. Bispo, Universität zu Köln
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