A Ordem de São João e o bastião do Ocidente
ed. A.A.Bispo

Revista

BRASIL-EUROPA 174

Correspondência Euro-Brasileira©

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La Valetta. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

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Vittoriosa/Birgu Foto A.A.Bispo 2018. Copyright


Fotos A.A.Bispo 2018©Arquivo A.B.E.

 


N° 174/2 (2018:4)




Antecipações da União Européia?
A Ordem dos Cavaleiros de São João na sua constituição plurinacional,
nas suas ações de defesa contra o Islão e de libertação de cristãos escravizados
De Rhodos a Malta como bastião do Ocidente cristão

Reflexões na igreja de S. Lourenço em Birgu/Vittoriosa pelos 450 anos de morte de Jean de la Valette (1494-1568)
Estudos mediterrâneos pela celebração de Valletta como „Capital Européia da Cultural 2018“
em continuidade a estudos realizados em Rhodos em 2017


 
Vittoriosa/Birgu Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

A revisita de Malta, motivada pela celebração de Valetta como „Capital Européia da Cultura 2018“, foi precedida, nos estudos euro-brasileiros realizados na área mediterrânea, pela de Rhodos, em 2017. (Veja)

Vittoriosa/Birgu Foto A.A.Bispo 2018. Copyright
Essa sequência favoreceu a consideração de decorrências históricas que foram de fundamental significado para a história de Malta e que surgem com pressuposto para a compreensão de processos culturais no Mediterrâneo nos séculos XVI e XVII nas suas dimensões globais.

Um impulso às reflexões foi a menção em pronunciamentos de que Malta, devido à diversidade que a caracteriza com os vários idiomas e origens étnicas de sua população, poderia ser vista como uma espécie de „antecipação“ da União Européia, oferecendo um exemplo do significado do multiculturalismo e da diversidade religiosa no presente. Essa sugestão deu margens a considerações críticas, uma vez que o passado de Malta não apresenta fundamentos que corroboram tal suposição. (Veja)

Se Malta possa ser considerada como uma espécie de „antecipação“ da União Européia, este fato seria apenas devido à plurinacionalidade da Ordem de São João - os Malteses -, organização na qual tomaram parte representantes das mais destacadas estirpes européias de diferentes línguas e contextos e cuja ação foi decisiva na história de Malta da era moderna e das fundação de Valetta.

Essa acepção, porém, levanta problemas sensíveis de grande atualidade, pois dirige necessariamente a atenção à defesa do Ocidente cristão contra o Islão. Neste sentido, o ano em que o Mediterrâneo se encontra no centro das atenções devido à celebração de Valleta, cumpre considerar com especial atenção esse confronto que marcou durante séculos a história, não só aquela dessa esfera do globo.

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Evidências do patrimônio construído: relevância da arquitetura militar de Malta

A capital de Malta não pode deixar de constantemente lembrar esse passado nas suas fortificações, no seu vir a ser urbano, na sua história e nos seus bens artísticos e culturais.

A celebração de Malta assume sob este aspecto uma singular atualidade, uma vez que as tensões entre o Islão e o Cristianismo mantém-se presentes em várias regiões do globo, determinando o debate religioso e políticio-cultural de vários países europeus.

Sob este aspecto, reflexões motivadas pela celebração atual de Malta adquirem particular significado também para os estudos relacionados com o Brasil. A época da maior intensificação desse confronto - e aquele determinador do significado de Malta - foi aquela dos Descobrimentos, do qual um de seus principais fatores foi a procura de um caminho que contornasse a esfera islamica em expansão na África. Além do mais, como estudado e lembrado em diferentes ocasiões, a temática CristãosXMouros continua viva em representações festivas tradicionais brasileiras.

Considerá-la adquire hoje singular atualidade, avivando a memória de um complexo passado marcado por tensões e guerras que marcou a era dos Descobrimentos. A consideração dos acontecimentos no Mediterrâneo surgem como pré-condição para o estudo das viagens atlânticas e dos processos desencadeados com os contatos na África e nas Américas, entre elas no Brasil.

A Ordem de São João (ou Maltesa), seus fundamentos e as tensões Cristianismo/Islão

Os estudos relativos à história, aos fundamentos e aos objetivos da Ordem dos Joanitas ou dos Malteses foram desenvolvidos em Malta a partir de trabalhos anteriores ali realizados e também no centro da organização na Alemanha, fato favorecido por este localizar-se nas imediações do centro de estudos euro-brasileiros da A.B .E.. Esse centro foi revisitado em agosto de 2018 após os trabalhos em Malta com a presença de participantes brasileiros.

A ordem dos Cavaleiros de São João de Jerusalém, Rhodos e Malta é uma das mais antigas do gênero ao lado dos Templários e dos Cavaleiros Alemães (Deutschritter). Somente a Ordem de São João sobreviveu - os Templários caíram em 1312, perdendo as suas propriedades a favor da Inquisição e também dos Joanitas - e a ordem alemã passou a dedicar-se ao Leste norte-europeu, uma atividade que desenvolveu até 1410.

A Ordem remonta nas suas origens a um albergue e hospital para peregrinos em Jerusalém, onde os cristãos encontravam abrigo e tratamento de doenças. Compreensivelmente, em primeiro lugar colocou-se sempre o objetivo do cuidado pelos necessitados e, nesse sentido, a tarefa hospitalar. Serviu sobretudo aos peregrinos que se dirigiam à Terra Santa, possibilitando o apoio, a alimentação, abrigo, assim como o tratamento daqueles que adoeciam no longo caminho e que empreendiam a longa jornada em espírito de contrição e mesmo penitência.

A casa em Jerusalém, já existente à época da Primeira Cruzada, em 1099, era dirigida por beneditinos de Amalfi. Este fato indica uma mudança de prioridades relativamente ao desenvolvimento que se desencadeou sob os Joanitas - de uma orientação marcada pela tradição monacal beneditina do „ora et labora“, também no sentido do trabalho não-material e de uma vida regulada pelo culto e pelas horas dos ofícios, passou-se àquela da assistência em militância prática no espírito da caritas.

Essa assistência de natureza caritativa não se limitou a Jerusalém, mas também teve de ser exercidas no caminho dos peregrinos na longa viagem, repleta de dificuldades e riscos. Ao redor de 1080, fundou-.se um hospício em Chipre, sob a direção de Gerhard (+1120). Com o seu empenho, o hospício ganhou em significado com o recebimento de bens, doações e dízimos.

Outros hospitais da ordem foram criados nos portos dos quais partiam os Cruzados, em Marseille, Bari e Messina.

Da assistência caritativa à militância em socorro a cristãos em perigo

No início do século XII, com o aumento do risco muçulmano, a tarefa da Ordem ampliou-se no sentido de proteger os peregrinos e defendê-los, intensificando-se as atividades soldáticas de seus membros.

A militarização expressou-se na hierarquia e na construção de burgos no caminho dos peregrinos, entre eles na Síria e na criação de uma frota de naves para a sua defesa quanto ao perigo islâmico nos mares.

A gravidade desse perigo evidencia.-se pelo fato de que já na segunda metade do século XIII todas as propriedades na Terra Santa e os burgos tinham sido perdidos para os muçulmanos, sendo um marco desse desenvolvimento a queda de Akkon, em 1291. Os poucos sobreviventes de Akkon fugiram para Chipre, ali permanecendo até 1310.

A problemática da escravidão no campo de tensões Cristianismo/Islão

Já nessa época uma das principais atividades da Ordem passou a ser a de vir em socorro a cristãos escravizados por muçulmanos e que eram usados em grande parte como  remadores em naves. Para libertá-los, os militantes da Ordem passaram a realizar ataques a navios e incursões, sendo assim vistos como „corsários“ pelos inimigos.

A partir de Famagusta, os cavaleiros atacaram os muçulmanos que tinham conquistado Akkon e Tortosa. Nas suas incursões, os maomentadonos vencidos e aprisionados passaram por sua vez a ser empregados pelos cristãos como trabalhadores forçados.

A história da escravidão foi assim marcada duplamente pela escravização de cristãos por muçulmanos e, em reação, na procura de socorro aos escravizados, de emprego como escravos de maometanos capturados.

Recuo e estabelecimento em Rhodo - período de desenvolvimento e organização

Nesse desenvolvimento secular marcado em geral por contínuo recuo, compreende-se o anelo de procura de uma terra onde os cavaleiros encontrassem segurança e execessem soberania. Como considerado nos estudos desenvolvidos em Rhodos, em 2017, esse empenho apenas pode ser realizado na própria esfera cristã, no caso de seus limites mais a Leste.

A história conta que foi um genovês de nome Vignolo dei Vignoli que teria sugerido a conquista de Rhodos, formalmente pertencente ao império bizantino. Diferentemente da ação militante até então dirigida a inimigos dos cristãos, os cavaleiros deviam aqui enfrentar-se com cristãos, ainda que grego-ortodoxos. Essa ação apenas pôde ser realizada com o beneplácito papal. Aportando em Rhodos em 1306, conquistaram o burgo Philermo e, em 1309,  a cidade se rendeu.

Vittoriosa/Birgu Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

Estabelecidos em Rhodos, proprietários da ilha e submetidos apenas à Santa Sé, os cavaleiros passaram a ter bons portos. O princípio fundamental da Ordem, a do socorro caritativo, marcou também ali as suas atividades, fato evidenciado pelo estabelecimento de um hospital.

Os dois séculos que os cavaleiros permaneceram em Rhodos levaram a que se tornasse uma potência marítima temida pelos muçulmanos. Entre as ações, salientaram-se a da sua participação na destruição de Alexandria, em 1365 e um contrato de paz

Com as suas incursões para a libertação de cristãos, os despojos adquiridos contribuiram à prosperidade de Rhodos.

Foram séculos marcados por um florescimento e por uma organização das Ordem que perduraria séculos. Esta passou a ser dirigida pelo grão mestre e pelos piliers das várias línguas, pelo bispo da ordem, o prior da igreja conventual, pelos baillis - administradores - conventuais e pelos condecorados com a grã-cruz que formavam o Conselho. 

Uma particular atenção merece a plurinacionalidade que caracterizou a organização da Ordem. Os piliers das oito línguas tinham diferentes encargos: o da Itália era o admiral da frota, o da França dos hospitais, o da Provence exercia o cargo de grande comendador como administrador das finanças e do tesouro, o da Inglaterra o do comando da cavalaria ligeira, sendo a presença francesa predominante.

Um feito que aumentou o renome da Ordem em todo o Ocidente como principal estandarte da Cristandade foi a vitória sobre as forças do do sultão Mehmed II (1432-1481), em 1480, aquele que tinha conquistado Constantinopla em 1453. Duas grandes outras vitórias contra os turcos ocorreram em 1503 e 1510.

A mudança dos desenvolvimentos e o fim dessa época de Rhodos deu-se com o cerco e ataque a Rhodos sob Süleyman I, „o Magnífico“ (1494-1496), o sultão que levou a expansão turca a seu ponto mais alto. O Grão-Mestre Philippe de Villiers de l’Isle-Adam (1464-1534) comandou os cavaleiros, mas, perante a supremacia dos inimigos e a resistência daqueles que optavam pela capitulação, aceitou um acordo no qual se estabelecia a saída de Rhodos dos cavaleiros e daqueles que os quisessem acompanhar.

De Rhodos a Malta - êxodo no Mediterrâneo, exílio e estabelecimento

À procura de onde se pudessem estabelecer, percorreram os portos do Mediterrâneo, entre eles Chania em Creta, Messina, Viterbo, Nizza. Foi por fim Carlos V (I da Espanha) (1500-1558) que, em 1530, entregou as ilhas maltesas Malta, Gozo e Comino à Ordem, dando término a esse longo exílio. Condição era a de que participassem da guarnição de Tripolis, também constantemente ameaçada.

Com essas ilhas, os cavaleiros adquiriam um território, mas ao mesmo tempo terras marcadas pela pobreza de vegetação, de solo e de seus habitantes.  Com a sua chegada, estabeleceu-se uma situação de tensão com as famílias nobres das ilhas, residentes sobretudo na capital Mdina.

Embora pobres, os malteses possuíam habilidades na navegação e no trabalho em pedra, o que foi de utilidade para a Ordem. O Grão-Mestre L‘Isle Adam, que conduzira a Ordem de Rhodos a Malta, deu ordem de reforço de antiga fortificação aragonesa na aldeia de pescadores Birgu, que se tornou conhecida como Vittoriosa, assim como os muros do forte S. Angelo e que passou a ser sede conventual. O convento, sediado primeiramente em Mdina, principal cidade da ilha, foi trasferido para Birgu.

Arquitetura militar em Malta e suas dedicações: modêlos de militância

Sob o Grão-Mestre espanhol Juan de Homedes (1536-1553), o forte St. Angelo foi fortalecido para a segurança do porto grande e, na ilha vizinha - Senglea, construído forte S. Miguel que, como o forte S. Elmo na ponta do monte Seiberras (a atual Valletta), representam obras exemplares da arquitetura militar.


Tendo assim o seu porto fortemente defendido, edificaram-se em Birgu os albergues das diferentes línguas, um hospital italiano e a Sacra Infermeria como filial do hospital de Jerusalém. Malta tornou-se, com os seus hospitais, modêlo mais avançado da assistência hospitalar da época.

As incursões (caravanas) dos cavaleiros para a libertação de escravos cristãos possibilitaram o aumento de mão de obra escrava muçulmana e despojos que, como anteriormente em Rhodos, contribuíram ao desenvolvimento do assim criado bastião dos cristãos no Mediterrâneo.

As décadas centrais do século XVI foram marcadas por guerras marítimas nas quais Malta desempenhou papel de central relevância. Os árabes puderam ser expulsos de Tunis e procurou-se alcançar o mesmo em Algier, um empenho que, em 1519, contou com a participação de quase toda a Europa. Com a derrota, porém, em 1538, o Mediterrâneo passou a ser dominado pelos turcos de um lado e, a ocidente, pelos norte-africanos. Em 1551, as ilhas maltesas foram alvo de incursões de piratas e muitos habitantes escravizados.

A liderança do Grão-Mestre Jean Parisot de la Valette e a fundação de Valetta


A fortificação de Malta tornou-se assim tarefa prioritária da Ordem, uma vez que sempre se esperava ataques turcos. Nele se destacou Jean Parisot de la Valette, que participara como jovem na defesa de Rhodos e que se tornou, em 1557, Grão-Mestre dos Joanitas.

A época de sua soberania foi marcada por lutas para a defesa de Malta. As grandes perdas resultantes de cercos levaram a uma situação crítica que apenas pode ser contornada com a ajuda de outras nações européias, já então conscientes do papel estratégico desempenhado por Malta na defesa do Ocidente contra o Islão.

O Papa Pius IV enviou um dos mais renomados arquitetos miltares da época, Francesco Laparelli (1521-1570), para a reconstrução das fortificações. Deu-se início à transferência da capital da Ordem para uma nova cidade a ser construída no monte Sciberras. A sua implantação iniciou-se em 1556 e esta foi denominada La Valetta segundo o Grão-Mestre La Valette. Também Portugal colocou grande soma à disposição para a construção da cidade.

A própria denominação da cidade celebrada como „Capital Européia da Cultura 2018“ traz assim continuamente à lembrança uma época que foi decisiva não só para Malta como para todo o Ocidente e suas extensões a regiões extra-européias.

A perspectiva euro-brasileira nos estudos dos Joanitas e de Malta

Tem sido uma das preocupações dos estudos relacionados com o Brasil referentes a Malta a compreensão do sistema de concepções e imagens que justificaram e marcaram o desenvolvimento da Ordem dos Joanitas e a história de Malta sob a sua ação.

A partir de conhecimentos obtidos de práticas religiosas transmitidas pela tradição no Brasil e aprofundados em centros internacionais de estudos teológicos e da Antiguidade, chegou-se a esclarecimentos quanto às bases tipológicas de um edifício cultural de antiga proveniência que representaram os fundamentos da ação dos Joanitas.

Esses estudos tiveram continuidade em 2018 por motivo da celebração de La Valetta como „Capital Européia da Cultura“. Relembrou-se que a consideração dessa militância que determinou a história cristã através de séculos deve partir necessariamente da veneração de S. João Batista, ou melhor, no sentido dos estudos culturais, do tipo representado na tradição cristã pelo Precursor.

É a partir da consideração daquele que segundo as Escrituras foi impregnado pelo fogo do Espírito de Deus já antes de seu nascimento é que se compreende as expressões relacionadas com o fogo em práticas tradicionais, o fogo do amor caritativo na assistência aos necessitados que marcou a ordem e o fogo de sua militância guerreira.

Com base nos estudos até agora desenvolvidos, considerou-se em Malta as relações do tipo assim representado pelo Precursor com concepções filósofico-naturals relacionadas com o ciclo do ano e com Zeus/Jupiter da antiga cultura e, sobretudo, com outras correspondências na história cristã.

Foi neste sentido que as representações pictóricas cconservados no museu da Inquisição de Burgu contribuiram ao prosseguimento das reflexões.

Ali pode-se constatar as relações do tipo tanto com S. João Batista como com S. Jerônimo, assim como o contexto geral das concepções na sua fundamental orientação à Divindade e na veneração a Maria.

Tem-se ali um documento que evidencia relações conhecidas da tradição brasileira, na qual S. João e S. Jerônimo surgem relacionados em formas de culto e que foram sempre mal-entendidos por pesquisadores sem formação adequada que se voltaram a interpretações de expressões conhecidas por Xangô.

Mais uma vez pôde-se constatar os graves êrros que marcam os estudos de sincretismo e de contextos afro-brasileiros em geral, em particular tambem aqueles de etnomusicólogos que instrumentalizam a análise musical colocando-a a serviço de infundadas e obscuras ideologias.



De ciclo de estudos sob a direção de

Antonio Alexandre Bispo


Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A. „ Antecipações da União Européia? A Ordem dos Cavaleiros de São João na sua constituição plurinacional, nas suas ações de defesa contra o Islão e de libertação de cristãos escravizados. De Rhodos a Malta como bastião do Ocidente cristão“
. Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 174/2(2018:4).http://revista.brasil-europa.eu/174/Ordem_de_Sao_Joao.html


Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2017 by ISMPS e.V.
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501


Academia Brasil-Europa
Organização de Estudos de Processos Culturais em Relações Internacionais (ND 1968)
Instituto de Estudos da Cultura Musical do Espaço de Língua Portuguesa (ISMPS 1985)
reconhecido de utilidade pública na República Federal da Alemanha

Editor: Professor Dr. A.A. Bispo, Universität zu Köln
Direção gerencial: Dr. H. Hülskath, Akademisches Lehrkrankenhaus Bergisch-Gladbach
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