O „pomar do Atlântico“ no „ciclo das laranjas“
ed. A.A.Bispo

Revista

BRASIL-EUROPA 175

Correspondência Euro-Brasileira©

 
Jardim Botanico, Sao Miguel. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

Jardim Botanico, Sao Miguel. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

Furnas. Sao Miguel. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

Jardim Botanico, Sao Miguel. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

Jardim Botanico, Sao Miguel. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

Jardim Botanico, Sao Miguel. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

Jardim Botanico, Sao Miguel. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

Jardim Botanico, Sao Miguel. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

Furnas. Fotos A.A.Bispo 2018©Arquivo A.B.E.

 


N° 175/8 (2018:5)




Os Açores em contextos globais do século XIX
um passado a ser reconsiderado:
o „pomar do Atlântico“ no ciclo das laranjas
- vida cultural, paisagismo e turismo em São Miguel em testemunhos de oficiais da Marinha Austríaca -

Reflexões em Furnas, Jardim Botânico, Parque Terra Nostra
e no Hotel do Colégio, antigo Conservatório de Ponta Delgada


 
Jardim Botanico, Sao Miguel. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright

O ciclo de estudos euro-brasileiros desenvolvido em diferentes ilhas dos Açores, em 2018, caiu em ano marcado internacionalmente pela memória do término da Primeira Guerra Mundial. Tendo o arquipélago, pela sua posição estratégica entre a Europa e o continente americano desempenhado importante papel no desenrolar dos acontecimentos bélicos, surge como significativo considerar a partir dele o centenário do término de uma guerra que representou o fim de uma era e na qual também o Brasil esteve envolvido.

O desmoronar da antiga ordem européia com o desfecho da Primeira Guerra, que representou o fim dos impérios da Alemanha e da Áustria-Hungria teve repercussões globais, determinando desenvolvimentos posteriores, também em países extra-europeus como o Brasil.

A situação de pós-1918, marcada pelo novo significado internacional dos EUA, de seus centros e correntes do pensamento e das artes americanas, não pode porém obscurecer situações determinadas pela constelação política e cultural anterior à guerra.

Com o predomínio de visões e posições dos anos 20 e parte dos 30, a perspectiva histórica corre o risco de projeções inadequadas na interpretação do passado anterior à Guerra.

Se essa problemática historiográfica tem representado há muito uma preocupação nos estudos referentes ao Brasil, uma vez que prejudica análises de processos na sua decorrência temporal, causando obscurecimentos e desvalorizações do século XIX e início do XX, ela se coloca com ainda maior intensidade no caso dos Açores pela sua proximidade com o continente americano, pelos elos de trabalho e e pela intensa emigração a centros dos Estados Unidos e do Canadá.

Constata-se neste sentido, entre outros aspectos, uma questionável valorização idealizadora do passado baleeiro nos Açores, um passado estreitamente relacionado com empreendimentos norte-americanos. Essa atividade, que mancha a história pela sua crueldade, e que mereceria antes esforços de análise crítica no sentido de uma Vergangenheitsbewältigung, é justificada de forma celebrativa com necessidade e mesmo penúria da população causada pelo declínio econômico do arquipélago na segunda metade do século XIX: a prosperidade possibilitada sobretudo pelo cultivo e pela exportação de laranjas perdera-se com a praga que dizimou gradativamente as plantações.

Essa época de apogeu dos Açores, porém, teve expressões na arquitetura, na vida social e cultural, nas artes e na música e que não pode ser menosprezada em análises de processos culturais a partir de visões históricas anacrônicas que ofuscam uma constelação econômica e político-cultural na qual a Europa Central desempenhou um papel significativo.

Um dos principais promotores do  comércio das laranjas, exportadas sobretudo para a Inglaterra e o Báltico, foi Thomas Hickling (1745-1834), fomentador também do termalismo em Furnas, onde ali construiu uma residência de verão.

O problema da consideração adequada e diferenciada de um passado em parte submerso de antes da Primeira Guerra, coloca-se assim com especial intensidade para os Açores, acentuando o significado do arquipélago para reflexões teóricas referentes à História em geral.

Uma fonte da época do Império Áustro-Húngaro como potência marítima

Ponta Delgada. Foto A.A.Bispo 2018. Copyright
Os esboços da viagem de circum-navegação de Joseph von Lehnert (1841-1896) dos anos de 1874, 1875 e 1876, Admiral da Marinha do Império Áustro-Húngaro, representam uma significativa fonte para estudos culturais em contextos globais do século XIX. (Um die Erde. Reiseskizzen von der Erdumseglung mit S. M. Corvette „Erzherzog Friedrich“ in den Jahren 1874, 1875 und 1876, 2 vols., II, Viena: Alfred Hölder, 1878). Josef Lehnert.

Lehnert, que participou  como oficial dessa viagem ao redor do mundo da corveta Erzherzog Friedrich, era, pelo seu nascimento em Milão à época da suserania austríaca, pela sua formação na Academia da Marinha, por pertencer desde a sua juventude à Marinha de Guerra e e por ter participado em várias viagens e ações militares navais, um destacado representante do império de muitos povos dos Habsburgs que, com o seu porto em Trieste, era uma das maiores potências marítimas da Europa.

Nesse porto, Lehnert desempenhava desde 1868 cargo dirigente  de navios de carreira, dedicando-se ao levantamento da costa de Trieste até 1874, quando então participou da viagem ao redor do mundo. Os conhecimentos que adquiriu nos vários portos que visitou nessa viagem tiveram consequências para as suas atividades futuras e para a navegação e para a geografia, podendo-se destacar a sua obra sobre „os portos marítimos do tráfego mundial“. (Die Seehäfen des Weltverkehrs, ed. A. Dorm., 1891)

Já considerada nos estudos euro-brasileiros levados a efeito em várias regiões, em particular naqueles no Sudeste Asiático, a obra que relata a viagem da corveta Erzherzog Friedrich não oferece dados mais especialmente sobre o Brasil, embora tenha sido o país um de seus principais objetivos. O fato de grassar uma epidemia de febre amarela no Rio de Janeiro impediu que a nave austríaca ali atracasse na viagem de retorno à Europa em 1876. (Veja)

De significado são os registros de Josef Lehnert refentes aos Açores, mais em particular à ilha de São Miguel. Transcorridos 140 anos dessas impressões, pareceu oportuno recordá-las nos trabalhos desenvolvidos nos Açores, em 2018, uma vez que são pouco conhecidas e, embora resultantes de uma breve estadia, transmitem observações que, em parte, se repetem em obras de viajantes estrangeiros muito posteriores.

A vida cultural de Ponta Delgada em 1874 - Leopold von Jedina-Palombini (1849-1924)

O prenúncio de intempéries e a necessidade de suprimento de carvão levaram a que o capitão da corveta procurasse o porto de Ponta Delgada após 63 dias de viagem desde Montevideo. Alternativamente a velas e a vapor, a nave alcançou no dia 23 de maio de 1876 a ilha de São Miguel.

Alguns dias antes, quando o navio se encontrava numa calmaria e as caldeiras tinham sido esquentadas para possibilitar a continuidade da viagem, surgira um grande vapor com bandeira inglesa de nome Trinacria. Fora o mesmo navio que, em novembro de 1874, rebocara a corveta Helgoland na sua entrada em Ponta Dalgada.

Essa corveta tinha sido avariada durante um ciclone e fora obrigada a permanecer três meses e meio em Ponta Delgada, uma época marcada pela „campanha do mar“, tratada por Leopold von Jedina-Palombini  no seu então recentemente publicado relato de viagem ao redor da África. (Um Afrika, Skizzen von der Reise Sr. Majestät Corvette Helgoland in den Jahren 1873-75, Wien, Pest, Leipzig: A. Hartleben‘s Verlag, 1877)

Segundo Lehnert, tudo indicava que o reboque da Helgoland tinha sido lucrativo para a Trinacria e supunha-se que esta esperassse uma repetição do mesmo empreendimento, o que, porém, não se deu por ter surgido uma outra corveta austríaca nas águas dos Açores.

Os registros da estadia na ilha de São Miguel em Um Afrika contituiram as mais pormenorizadas descrições dos Açores, em particular de Ponta Delgada do século XIX e surgem como pressupostos para a leitura do relato de Lehnert. 

Na publicação, com ilustrações, entre elas dos trajes tradicionais, Jedina faz referências a resspeito da vida social e cultural local, imbuída de um profundo anelo de alcance e progresso de conhecimentos segundo os grandes centros europeus. Jedina salienta que em círculos aristocráticos, de antiga nobreza e grande riqueza, falava-se o francês e o inglês, e sobretudo a formação feminina, à qual se dava particular atenção, encontrava-se em mãos de educadoras francesas e inglesas. (op.cit. 317 ss.)

O alto nível intelectual explicava-se também pelo fato dos jovens de mais posses realizarem os seus estudos em Coimbra ou em outros centros, entre êles sobretudo em Paris. A abertura e a simpatia aos europeus manifestaram-se na recepção dada aos visitantes e nos laços de amizade travados, sendo os visitantes nomeados a membros de associação local.

Referências à música e a associações musicais de Ponta Delgada em Um Afrika

O significado da vida associativa em São Miguel é salientado por Jedina, que menciona as sociedades Club Michaelense, Recreativa e Progresso, assim como a banda de música Rival das Musas. Jedina não só dá testemunho da intensa prática da música para banda entre os jovens açorianos, como também do entusiasmo de círculos sociais pela música de ópera e coro-orquestral que teve a oportunidade de constatar em espetáculo presenciado e pormenorizadamente comentado (op.cit.322)

São Miguel como „pomar do Atlântico“: laranjais e jardins

Já à distância, aproximando-se dos Açores Lehnart admira a beleza do panorama, salientando o Pico da Cruz, a costa acidentada e íngrime, e que era marcada pelo trabalho humano com as suas as aldeias pitorescas, mencionando entre elas Candelaria, Feteiras e Relva.

O autor expressa a sua admiração perante as terras, bem cultivadas, que se estendiam de um lado para o outro da ilha, passando pelos altos cimos, mencionando que laranjais e jardins floridos cobriam os terrenos aterraçados.

Como Lehnart lembra, essa impressão correspondia à imagem de São Miguel, conhecida na Europa como „pomar dos Açores“. Esssa designação justificava-se pelo fato da ilha exportar só em laranjas ca. de 200 milhões, o que era feito por 400 navios que as levavam sobretudo para a Inglaterra e os EUA. Esse produto dera vida a uma importação de madeira e a uma indústria especializada, a da produção de caixas para transportes e embalagens, sendo a procura acima de 200.000 caixas por ano.

Também as outras ilhas distinguiam-se pela fertilidade do solo; para o autor, a mais bela e encantadora era Graciosa, também chamada „cesto de flores“ devido à sua magnífica vegetação.

A estadia dos austríacos em São Miguel foi guiada pelo cônsul João Bernardes de Abreu e Lima, que os recepcionou a bordo logo após a corveta ter saudado a bandeira portuguesa com 21 tiros de canhão, o que foi respondido com uma salva da bateria de praia. O consul foi acompanhado por alguns oficiais britânicos da corveta Helgoland. J.B. de Abreu e Lima acompanhou os visitantes em visita à cidade de Ponta Delgada, limitando-se primeiramente a seu centro e vizinhanças.

O significado das plantações de laranjas foi importante tema das conversações. Em Ponta Delgada, o consul mostrou aos visitantes o seu pomar, no qual havia muitas laranjeiras. O autor lembrou-se ter lido numa descrição dos Açores que em S. Miguel havia um tipo de larangeira que não dava por ano menos do que 26.000 laranjas. O consul negou a veracidade dessa suposição, mas afirmou que havia árvores que davam até 5000 laranjas por ano. A lembrança do oficial, no seu exagêro, dá testemunho da imagem positivamente marcada pela qualidade de seus laranjais que os Açores gozavam na Europa.


Os melhoramentos do porto de Ponta Delgada a serviço da exportação de laranjas

O autor descreve a chegada ao porto de Ponta Delgada à tarde, oferecendo um quadro da situação do porto, quando então se construia um quebra-ondas de grandes dimensões que protegia a grande bacia e que, facilitando e oferecendo segurança aos navios, contribuia ao florescimento da cidade como primeiro porto de exportação dos Açores. Os seus registros dos melhoramentos do porto complementam aqueles de Jedina, estes muito mais pormenorizados. Também as suas observações sobre Ponta Delgada, a sua população e vida cultural corroboram aquelas publicadas em Um Afrika.

Tradição e renovação nos Açores: papel da Igreja e tendências esclarecedoras

Se o relato de Lehnert não contém tantos pormenoress como aqueles de Jedina, a razão pode ser vista no fato de ter visitado Ponta Delgada na estação baixa, apresentando-se a cidade como pacata e mesmo melancólica. Assim como Jedina, Lehnart salienta a limpeza da cidade e a cordialidade de seus habitantes, que saudavam respeitosamente os estrangeiros.

Uma observação de Lehnert que corresponde àquela de Jedina e se encontra repetida em relatos posteriores é aquela referente a trajes tradicionais, em particular ao capelo e capote das mulheres. O autor, descrevendo-o como uma manta pesada, azul-escuro colocada sobre a roupa de baixo, e sobre a cabeça um enorme capucho, do qual apenas podia-se ver o nariz das mulheres, dificultava o reconhecimento, de modo que uma mulher podia assim andar nas ruas sem ser incomodada. Par êle, esse traje, não-prático e mesmo feio, teria a sua origem em costumes da Igreja e que até há pouco tinham reinado em várias regiões. O traje masculino era similar ao da Itália do sul, com um boné e, nele preso, um protetor de pescoço de tecido azul.

É significativo que Lehnert tenha registrado um espírito de renovação nos Açores, cujo testemunho via nos conventos extintos que visitou e que demonstrava os esforços esclarecedores de superação da influência religiosa de ordens. Deixa entrever, com essa menção, que se inscrevia numa correntedo catolicismo austríaco de tradição iluminista. Nessa visão, os Açores, em particular São Miguel, surgiam sob um signo progressista secularizador.(op.cit. 1038)


Impressões de Ponta Delgada - seu significado para estudos do paisagismo

Lehnard deixou registrada na sua obra a impressão surpreendente que ganhou de Ponta Delgada, em particular de seus jardins. Se as suas observações corroboram também aqui aquelas de Jedina, as suas frases encontram-se quase que literalmente repetidas em obras publicadas muito posteriormente.

Os jardins particulares, em parte bem grandes, eram magníficos e estavam abertos à visitação pública. O clima oceânico constante favorecia o desenvolvimento vegetal e dava origem a grande variedade de plantas, uma vegetação que podia ser comparada em exuberância àquela dos trópicos. Ofereciam, porém, vantagens sobre a natureza tropical, uma vez que ali não havia os riscos representados pelas serpentes. Os jardins de Ponta Delgada eram paraísos, com todo o conforto que os fazia locais encantadores de descanso.


Para além dessa atenção por jardins, Lehnert registra a construção de casas de veraneio em regiões com qualidades termais e paisagísticas. Salienta a cratera de Furnas, na parte lesta da ilha, com o seu diâmetro de 3 e 3/4 de milhas marítimas, una região que se tornara lugar de veraneio para a sociedade de São Miguel. Esse desenvolvimento manifestava-se na construção de mansões e jardins, entre as quais jorravam fontes quentes e subiam vapores.



Turismo austríaco nos Açores - uma excursão a Sete Cidades


O texto de Lehnert é de especial interesse pelo fato dele utilizar explicitamente o termo turismo quando descreve a ilha de São Miguel. A ilha seria rica em belezas naturais e o turista ali encontraria as mais grandiosas crateras de vulcões que, embora extintos, revelavam ainda atividade vulcânica.

Para Lehnert, a cratera de Sete Cidades na parte noroeste da ilha era a mais „selvagemente romântica“. Segundo a história que remontaria à época do descobrimento dos Açores, o vulcão das Sete Cidades tinha-se então levantado há pouco da planície que predominava na parte ocidental da ilha. Poder-se-ia assim ter uma idéia da enorme atividade vulcânica que ali havia, sendo que Sete Cidades parecia ser de formação mais recente do que Furnas.

Como os austríacos dispunham apenas de pouco tempo, não puderam visitar Furnas, mas decidiram-se realizar uma excursão turística a  Sete Cidades. O cônsul realizou os preparativos e os acompanhou. Em dia de belo tempo, viajaram em estrada bem conservada até o pé do vulcão. Ali tomaram burros bem aparelhados para a subida do monte, passando por vales profundos. O panorama da caldeira é descrito como grandioso e surpreendente.

Nos baixos dos abismos via-se o chão da cratera, coberto com a água de dois lagos azuis onde refletiam-se as paredes rochosas. Mais próxima era a Lagoa Azul, separada apenas por um pequeno dique da Lagoa grande. Às margens viam-se casinhas brancas de uma localidade com uma grande igreja e alguns edifícios senhoriais entre jardins e um pequeno bosque. Do alto tudo surgia ainda menor e mais singelo, como uma paisagem em miniatura. Duas colunas de erupção tomava o reto do espaço; na cratera de um deles brilhava a água de um pequeno lago. Um caminho em serpentina, apenas apto a burros, levava a uma dessas crateras. Se no passado ali havia lava e enxôfre, criando um inferno, agora ali reinava o aroma de flores e a paz.

Apesar do interesse e do fascínio que Sete Cidades despertava aos estrangeiros, tornando-se principal alvo de excursões turísticas, as condições da hotelaria local eram precárias, Lehnert registra com humor que ali desceram no Hotel Travassos, onde, em vão não encontraram nenhum refresco, sendo que mesmo para um café teriam de esperar até que se queimassem os grãos. Lehnert menciona a ingenuidade de seus proprietários, que entendiam que a denominação de hotel não precisava ser entendida ao pé da letra - se tivessem algo a oferecer, então o faziam, caso contrário, não. Ali descansaram sobre um monte de musgo fresco que tinha sido coletado para que secasse com o objetivo de servir de enchimento de travesseiros para a cama de um casal de noivos. (op.cit. 1040)

De ciclo de estudos sob a direção de
Antonio Alexandre Bispo


Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A. „Os Açores em contextos globais do século XIX, um passado a ser reconsiderado:
o „pomar do Atlântico“ no ciclo das laranjas - vida cultural, paisagismo e turismo em São Miguel em testemunhos de oficiais da Marinha Austríac“
. Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 175/8 (2018:5). http://revista.brasil-europa.eu/175/Acores_no_seculo_XIX.html

Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2017 by ISMPS e.V.
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501


Academia Brasil-Europa
Organização de Estudos de Processos Culturais em Relações Internacionais (ND 1968)
Instituto de Estudos da Cultura Musical do Espaço de Língua Portuguesa (ISMPS 1985)
reconhecido de utilidade pública na República Federal da Alemanha

Editor: Professor Dr. A.A. Bispo, Universität zu Köln
Direção gerencial: Dr. H. Hülskath, Akademisches Lehrkrankenhaus Bergisch-Gladbach
Corpo administrativo: V. Dreyer, P. Dreyer, M. Hafner, K. Jetz, Th. Nebois, L. Müller,
N. Carvalho, S. Hahne









 

_________________________________________________________________________________________________________________________________


Índice da edição     Índice geral     Portal Brasil-Europa     Academia     Contato     Convite     Impressum     Editor     Atualidades

_________________________________________________________________________________________________________________________________