Máscaras da América Latina em Vancouver
ed. A.A.Bispo
Revista
BRASIL-EUROPA 157
Correspondência Euro-Brasileira©
Máscaras da América Latina em Vancouver
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N° 157/13 (2015:5)
Máscaras da América Latina em Vancouver
e os mecanismos de transformação cultural indígena
Museum of Anthropology, University of British Columbia (UBC)
Poucas são as instituições do Canadá e mesmo da América do Norte em geral que podem ser comparadas com o Museum of Anthropology no campus da University of British Columbia (UBEC) quanto a seu significado para os estudos culturais relacionados com a América Latina.
Já a avançada arquitetura do edifício desse museu no campus próximo a Vancouver (University Endowment Lands) revela a atenção a êle concedida no meio acadêmico. Explica também o fato de ter-se tornado um dos principais atrativos de Vancouver, procurado por visitantes de todo o mundo.
Inspirando-se na tradição construtiva indígena local, interpretada porém criativamente segundo critérios e visões contemporâneas, a sua arquitetura indica o fundamental pêso dado à cultura indígena, à sua conservação e valorização no presente na concepção e nas atividades da instituição.
Neste sentido, o Museum of Anthropology representa um centro de estudos, de conservação patrimonial e de impulsos à criação artística indispensável para os estudos voltados às culturas indígenas do Noroeste da América do Norte e da região norteamericana do Pacífico em geral.
Ainda que constituindo eixo referencial na concepção e nos trabalhos atuais do museu, o patrimônio indígena e suas potencialidades não representam as únicas áreas nas quais a instituição se distingue.
Culturas extra-européias recebem particular atenção em seus espaços, assim como a cultura de imigrantes europeus vindos para o continente americano e mesmo o patrimônio cultural europeu em geral.
Em particular, os objetos culturais de alemães imigrados assumem particular interesse para o Brasil, pois permitem cotejos com aqueles trazidos para as regiões de colonização alemã no sul do país desde o século XIX e, assim, para estudos de imigração e colonização em contextos mais amplos.
O principal ou pelo menos o mais evidente significado do Museum of Anthropology da UBEC para os estudos brasileiros e latino-americanos em geral reside na coleção de máscaras que possui e que pode ser considerada como uma das mais valiosas do gênero.
Das máscaras provenientes dos mais diversos contextos culturais conservadas salientam-se aqui aquelas de vários países da América Latina.
Expressões culturais latinoamericanas para norte-americanos
Para o visitante do Canadá ou dos Estados Unidos, familiarizado antes com expressões culturais mais recentes ou aquelas da imigração e colonização britânica marcadas pela Reforma, essas máscaras representam revelações na sua impressionante expressividade e estranheza de formas.
Assim como nas Multiversity Galleries do museu apresentam-se objetos de todo o mundo, servindo assim para estudos globais e estudos europeus a partir de um posicionamento centrado no contexto norte-americano, também os objetos latino-americanos indicam um tratamento a partir da perspectiva canadense.
As máscaras revelam, porém, não só diferenças culturais no próprio continente americano, da esfera latina e da anglo-saxônica, do catolicismo e do protestantismo, mas também a de similaridades submersas, uma vez que trazem à luz paralelos com costumes e formas de expressão pré-existentes no passado pré-reformatório europeu, ou seja sinais indicadores de elementos culturais já remotos, em grande parte submersos como resultado de medidas e ações de reformas religiosas.
Essas complexas relações exigem diferenciadas análises de processos de transmissão de práticas e expressões culturais, de suas possíveis reinterpretações e resignificações na América Latina.
Tendência a sugerir continuidade de expressões indígenas pré-hispânicas
Embora seja reconhecida nos quadros elucidativos da instituição que essas máscaras constatadas por toda a América Latina fazem parte de um repertório de festas católicas, utilizadas que são „for ceremonial dances, usually to honor a Christ figure or specific saint or virgin protectoress“, insinua-se um significado primordial do uso de máscaras em rituais pré-hispânicos no vir-a-ser do uso tradicional de máscaras.
Segundo essa visão de processos históricos, os missionários cristãos, após a Conquista, vendo a popularidade da dança e do teatro entre os indígenas, introduziram danças, coreografando-as cuidadosamente no sentido de encorajar a propagação e a aceitação da nova religião.
Segundo as elucidações do Museu, as datas das festas cristãs dedicadas a santos especiais coincidiram com celebrações usadas para o culto de divindades pré-hispânicas. Neste sentido, o poder e a autoridade das antigas divindades teriam sido transpostos para as novas concepções relacionadas com os santos católicos, dando origem a expressões religiosas que seriam únicas do Novo Mundo.
É possível que a relevância concedida às culturas indígenas do Museum of Anthropology e que as tornam eixo referencial de concepções e interpretações contribua à imprecisão dessas considerações de processos históricos de transformações culturais.
Necessidade de maior consideração de tradições lúdico-festivas européias
Essas visões de decorrências que explicam e justificam o uso de máscaras revela uma insuficiência na consideração e nos conhecimentos de expressões tradicionais de antiga proveniência na Europa medieval. Revelam também uma insuficiente consideração dos mecanismos da hermenêutica bíblica de séculos e da metodologia e a prática missionária.
Embora bem intencionadas no sentido de valorizar o papel das máscaras em culturas pré-hispânicas na dinâmica transformatória, sugerindo assim continuidades e evitando críticas de eurocentrismo, as elucidações apresentadas não explicam adequadamente os processos e fenômenos, não esclarecem a linguagem visual e os seus sentidos, não traz à luz a gravidade das transformações e desvalorização inerente das culturas pré-cristãs, sendo assim contraprodutivos para intuitos de revalorização e de resgate de cultura e identidade indígenas, assim como para o avanço da ciência e a procura de esclarecimento em geral.
O uso de máscaras - e as mascaradas - eram comuns nas práticas festivas do ciclo do ano religioso do Ocidente. Não eram apenas utilizadas no carnaval, mas em várias práticas representativas de natureza lúdica estreitamente relacionadas com o sentido religioso do ano natural do hemisfério norte.
Pode-se lembrar, aqui, da ampla difusão do uso de máscaras em tradições do ciclo do Advento e Natal, como é o caso daquelas do contexto da Perchta da Áustria e sul da Alemanha (Veja), ou de suas correspondentes em vários outros países da Europa. A exposição de tais máscaras constitui parte expressiva de vários museus de Etnografia, Folclore, Antropologia Cultural e cultura regional, podendo-se lembrar aqui aquele de Varna, na Bulgária.
A compreensão do sentido dessas expressões tradicionais nas práticas festivas católicas exige não apenas a consideração das relações entre o ano natural percebido pelos sentidos do hemisfério superior ao Equador, como também de princípios fundamentais da antiga hermenêutica, hoje caída em esquecimento até mesmo por teólogos.
Hermenêutica do passado e a questão de continuidades pré-cristãs
Em consequência, mesmo nos estudos de Etnografia e Folclore europeus tem-se apresentado hipóteseses elucidativas que exigem diferenciações, tais como aquele que veem nessas expressões resíduos de cultos da Antiguidade. Essa suposição de relitos e, assim, do „paganismo“, na sua continuidade e potencialidade de revitalização foi a causa de perseguições e combates que levou à supressão de muitas dessas práticas já em fins da Idade Média.
Pouco se considerou que o cunho lúdico e grotesco das representações apenas pode ser compreendido partindo-se de uma visão por assim dizer crítica do homem na sua natureza animal ou natural, tornando-o contrastante a modêlos ideais, ou seja no campo de tensões entre tipos e anti-tipos própria da antiga leitura hermenêutica de textos bíblicos e de compreensão da história.
Uma continuidade de expressões pré-cristãs significa a vigência desse sistema tipológico nos seus mecanismos fundamentais já na Antiguidade, o que, de fato, tem sido constatado em estudos euro-brasileiros desenvolvidos nas últimas décadas.
Essa constatação, porém, traz grandes consequências teológicas, uma vez que tira do Cristianismo prerrogativas de representar o Novo em relação ao Velho, não só relativamente aos testamentos, mas também, no sentido paulino, do homem espiritual ou pneumático relativamente ao terreno ou carnal.
Essa problemática dos estudos da Antiguidade, representaram desde os anos 70 preocupações fundamentais de estudos antropológico-culturais em instituição de pesquisa etnológica de organização pontifícia desenvolvidos na Europa em estreita relação com o Brasil sob a direção do editor desta revista. A sua análise exige a consideração do deslocamento do ano religioso em relação ao ano natural em regiões situadas abaixo do Equador no decurso da colonização européia e da missionação religiosa.
As danças, cortejos e encenações simbólicas utilizadas por missionários ou transmitidas a indígenas espontaneamente no contato com europeus foram aquelas do ano celebrativo do hemisfério norte, não correspondentes assim, na sua linguagem, às condições naturais percebidas pelos sentidos no sul do globo.
Visões do mundo e do homem do hemisfério norte na cultura indígena
Supor uma situação similar àquela das interações entre o Cristianismo e a Antiguidade pré-cristã dos primeiros séculos nas interações entre a linguagem visual das expressões européias e aquela da cultura indígena exigiria supor que também estes teriam trazido visões e concepções do homem e do mundo do norte, possivelmente explicáveis por migrações no povoamento do continente, o que, porém, apenas poderia ser confirmado através de investigações mais aprofundadas.
Estas análises constituiram uma das tarefas colocadas por projeto voltado às culturas indígenas iniciado na prática em 1992, ano da conferência internacional do meio ambiente no Rio de Janeiro e dos 500 anos do Descobrimento da América, e que continua a ter prosseguimento no presente.
Sem ainda ter-se condições para a comprovação dessa hipótese de tão amplas dimensões, deve-se entender a integração de elementos culturais indígenas nas danças e encenações festivas de europeus e nas atividades de cristianização como sendo a de uma complexa transformação de sentidos através da sua inserção em linguagem caracterizada pelo grotesco na crítica do homem nas suas fraquezas enquanto ligado à carne, à terra ou ao mundo perceptível pelos sentidos.
Mecanismos tipológicos na figura de Malinche das tradições mexicanas
O próprio museu reconhece indiretamente esse fato ao tratar da figura de Malinche das tradições mexicanas. Malinche, de nobre estirpe, tendo auxiliado Cortéz como intérprete e amante, é apresentada em danças com uma máscara com faces rubras simbolizando o pecado e lembrando os males que causou.
Esse processo transformatório não significou uma expressão de continuidade ou de respeito à cultura indígena, mas sim a sua desvalorização ridicularizante, tornando-a motivo de riso e de folguedo.
A mudança identificatória no processo de integração na cultura ocidental cristã poderia ser designada como sendo a de uma „carnavalização“ no sentido de uma reinterpretação de elementos culturais indígenas como expressões do homem carnal da teologia cristã.
Máscaras de carnaval e „carnavalização“ - o carnal do „homem velho“
O significado das máscaras de carnaval no repertório festivo latinoamericano é salientado no Museu no exemplo da dança dos Tejorones do carnaval de Mixtec, próximo de Pinotepa no Estado de Oaxaca. Os participantes usam pequenas máscaras cor-de-rosa ou vermelhas junto com trajes ocidentais, ou máscaras brancas e pretas que representam ou homens velhos, demônios ou africanos.
Atentando-se ao edifício de fundamentação teológica que conferece coerência a essas diversas representações, compreende-se o sentido do usar máscaras: aquele que representa tais figuras grotescas do homem carnal com êle não se identifica, que já superou esse estado pelo batismo, ainda que sempre sujeito a quedas. Essas concepções manifestam-se da forma mais evidente na figura do „velho“ ou das „velhas“ em danças e representações lúdicas da Europa e da América Latina.
Significativamente, as „Danças de Velhos“ ou a referência a velhos e velhas em diferentes expressões tradicionais constituiram pontos de partida para os estudos da linguagem visual e da leitura de seus sentidos desenvolvidos segundo o programa euro-brasileiro iniciado na Europa em 1974. (Veja) Foram esses estudos de sentidos do „homem velho“ que justificaram o tratamento privilegiado das tradições relacionadas com S. Gonçalo do Amarante no simpósio internacional realizado em São Paulo, em 1981. (Veja)
Em Vancouver, o „homem velho“ é tematizado na exposição de máscaras de velhos do Estado de Michoacán do México. Essas máscaras são ali usadas na „Dança dos Velhos“, praticada em várias comunidades P‘urépecha ao redor do lago Patzcuaro e nas terras altas.
Elucidando de forma inadequada a imagem, sugere-se que o Velho teria relações com uma divindade pré-columbiana - Huehueteotl - , o velho deus do fogo, o primeiro xamane e criador. Essa referência à origem pré-columbiana teria desaparecido, restando apenas uma dança cômica que é executada em honra a Jesus menino ou para fins turísticos. Ainda que apenas insinuada, essa sugestão de proveniência surge como descabida se não for mais cuidadosamente diferenciada. Revela desconhecimento de similares danças em várias regiões européias, das ilhas atlânticas e também no Brasil.
Máscaras como chaves para a compreensão de mecanismos transformatórios
As máscaras e as mascaradas representam assim chaves importantes para a compreensão de mecanismos fundamentais de processos de transformação cultural no encontro de povos extra-europeus com os europeus no decorrer de encontros, da conquista e da colonização.
Os responsáveis pela exposição indicam ainda que de forma imprecisa esse mecanismo transformatório quando afirmam que os missionários do século XVI teriam interpretado a imaginária pré-hispânica associando-a ao demônio e seus emissários. Máscaras do demônio e da morte - assim como a do boi - surgem em danças, cortejos e encenações ao lado de expressões que denotam traços indígenas. Já o fato de ter sido o boi um animal introduzido pelos europeus indica tratar-se aqui não primordialmente de uma permanência cultural indígena, mas sim de uma integração de elementos indígenas na linguagem de imagens européia e, assim, de sua transformação.
Edifício da visão do mundo e do homem e referências não indígenas
A dificuldade da leitura das expressões tradicionais derivadas de processos de transformação cultural dos primeiros séculos do encontro acentua-se quando se considera elementos da compreensão do cosmos das representações simbólicas. No Museu, esse complexo é tematizado no caso de danças da Bolívia que representam lutas entre o submundo dos demônios e a Virgem de Socavón em Oruro.
Sem entender de forma mais aprofundada esses mecanismos, que são intrínsecos ao edifício de visão do mundo e do homem, a consideração de outros aspectos culturais de cunho religioso ou ritual da América Latina de formação cultural católica não podem ser elucidados e apresentados adequadamente.
Esssa insuficiência vale também para expressões derivadas de interações transformatórias ocorridas em contatos com os europeus em outros contextos, não indígenas. O Museu sugere essa dificuldade na consideração da questão da narratividade em representações simbólicas no exemplo da Dança das Morenadas na Bolívia, onde se representam relações entre proprietários de minas e escravos africanos trazidos para a América.
Máscaras para fins comerciais e turísticos no presente, recriações e invenções
Uma questão tematizada no Museu é o da criatividade extraordinária que se constata na confecção de máscaras e que tem sido utilizada para a sua comercialização nas últimas décadas.
No México, entre 1970 e 1990, artesãos da região de Guerrero produziram máscaras com referências inventadas à cultos pré-hispânicos, com nomes de danças que nunca existiram, dando às máscaras uma aparência de objetos antigos, conferindo-lhes uma falsa autenticidade e enganando assim colecionadores e mesmo museus.
De máscaras a imprecisões na análise de sínteses e sincretismos
Uma compreensão não de toda adequada das máscaras como importantes chaves do edifício cultural e seus mecanismos traz consequências para a leitura de outros elementos de práticas tradicionais igualmente resultantes de processos transformatórios desencadeados pelas interações com europeus e das atividades missionárias.
Imprecisões no entendimento e na exposição desses mecanismos podem ser constatadas nas elucidações referentes às relações entre „Deus, Cristo, Virgens e Santos“ e cultos pré-hispânicos do Museum of Anthropology.
Segundo essas explicações, a religião de muitos povos indígenas das Américas, ainda que superficialmente católicos, constituiram até recentemente uma síntese de crenças e rituais pré-hispânicos com o Catolicismo mediatizado pelas diferentes ordens que evangelizaram as várias regiões e povos do continente.
Em alguns casos, a identificação de divindades pré-hispânicos com santos e a Virgem Maria levaram a tão potentes sínteses que partes das suas mitologias passaram a ser transpostas. Dá-se aqui como exemplo a identificação de Quetzalcoatl com o apóstolo S. Tomé e da deusa Tonantzin com a Virgem de Guadalupe no México. Dos Andes, menciona-se a associação da terra, Pachamama, com a Virgem, e de Pachatata ou Supay com o diabo.
Essa explicação da síntese ou do sincretismo revela-se como insuficiente, inadequada e mesmo errônea na análise dos processos transformatórios.
Ela indica a não compreensão dos mecanismos intrínsecos do edifício cultural marcado pelo campo de tensões entre tipos e anti-tipos. Uma identificação ou harmonização teria como pressuposto - como mencionado - a existência de similar campo de tensões tipológicas na cultura indígena, o que ainda não pode ser definitivamente comprovado, mas que permanece importante tarefa de investigações.
Essa insuficiência na compreensão do sincretismo tem consequências para objetos de tradições culturais provenientes do Brasil expostos no Museum of Anthropology. Salientam-se aqui o caso de imagens ali apresentadas de Candomblé e Umbanda ao lado daquelas da Santeria de países íbero-americanos.
O material trazido do Brasil foi adquirido na loja „Mundo dos Orixás“ no mercado da Madureira, Rio de Janeiro pelo coletor Nuno Porto em Novembro de 2013. Um exemplo é a representação de Obaluayê/Omulu em figura criada por Camasi Guimarães. Esse é o caso também de instrumentos, como o Caxiri.
Essa compra mais recente de materiais em feira do Rio de Janeiro veio enriquecer o acervo referente ao Brasil do museu. De entradas anteriores, salientam-se aquelas de figuras da cultura Karaja de antiga propriedade de Bianca e Ricardo Muratorio, adquiridas antes de Maio de 2009, assim como de figuras em cerâmica pintadas pertencentes a Deirdre Lott anteriores a Setembro de 2003.
De ciclos de estudos da A.B.E.
sob a direção de
Antonio Alexandre Bispo
Todos os direitos reservados
Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A.(Ed.).“ Máscaras da América Latina em Vancouver e os mecanismos de transformação cultural indígena. Museum of Anthropology, University of British Columbia (UBC)“. Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 157/13 (2015:05). http://revista.brasil-europa.eu/157/Mascaras_da_America_Latina_Vancouver.html
Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira
© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2015 by ISMPS e.V.
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Academia Brasil-Europa
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Fotos A.A.Bispo, 2015 .Arquivo A.B.E.