O Nunc dimittis na linguagem de imagens
ed. A.A.Bispo

Revista

BRASIL-EUROPA 172

Correspondência Euro-Brasileira©

 
Convento da Popa. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright

Convento da Popa. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright

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Fotos A.A.Bispo 2018©Arquivo A.B.E.

 


N° 172/3 (2018:2)





lumen ad revelationem gentium et gloriam plebis tuae Israel.“


Esclarecimento como escopo da ciência
e concepções de luz no condicionamento cultural
O
Nunc dimittis na linguagem de imagens, festas e danças - a cumbia
- a Candelária entre portugueses e africanos de Angola em Cartagena de India no século XVII -


Convento da Popa, Cartagena




 

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Na consideração relacionada da Europa, do Brasil e de outros países nos estudos de processos culturais desempenha um papel fundamental a procura e a análise de um sistema de concepções e imagens à base de desenvolvimentos desencadeados.

É a partir de um complexo cultural de visão do mundo e do homem, determinador do modo de vida e das ações do europeu no Novo Mundo e que, em diferentes contextos, provocaram ou conduziram processos culturais é que se torna possível não apenas analisar desenvolvimentos passados e suas expressões no presente, como também fomentar um esclarecimento que pode levar à relativação do próprio sistema cultural transmitido.

Contribui, assim, não apenas ao aprofundamento e ao desenvolvimento dos estudos culturais, tornando compreensível linguagens visuais e sentidos de tradições, como também a um entendimento que traz luz a aspectos obscuros do próprio condicionamento daquele nele integrado. Essas análises contribuem assim ao esclarecimento e libertação interior das cadeias de concepções e imagens pouco refletidas. Nesse sentido esclarecedor, esse intento pode êle próprio ser expresso com uma imagem: a da luz.

Ciência a serviço do Esclarecimento e concepções de luz no condicionamento cultural

Nesse estudo de fundamentos, o complexo de concepções, imagens e convicções religiosas dos europeus adquire compreensivelmente particular relevância. Foi nesse condicionamento cultural que agiram conquistadores, administradores e colonizadores. Expressões devocionais e de culto acompanharam a vida do homem em viagem ou nos seus estabelecimentos em novas terras. Religiosos foram os principais motores do ensino e da formação cultural. Através sobretudo das atividades missionárias, desencadeou-se o processo de transformação cultural de indígenas e de africanos.

Esse empenho cristianizador, nas suas extraordinárias dimensões e nos esforços que exigiu foi em grande parte dirigido e conduzido em sentido estreitamente relacionado com a imagem da luz - o de levar luz aos povos.

Os estudos de fundamentos imagológicos de processos culturais no presente, no seu intento esclarecedor e, assim, de luz, defrontam-se assim com a exigência de considerar concepções e imagens relacionadas com a luz no próprio sistema cultural implantado que analisa.

Importante tarefa de intentos esclaredores do presente é assim a de trazer luz às concepções de luz inerentes à linguagem de sinais transmitida pela tradição e atualizadas em expressões culturais.

Uma distinção fundamental é aquela entre a da luz criada - identificada segundo antiga tradição de interpretação da narrativa do primeiro dia no livro Genesis com a natureza angelical - e a luz verdadeira, a luz da luz, concepção central do Cristianismo.

A luz no Nunc dimittis, o Canticum Simeonis como objeto de estudos interdisciplinares

Essa concepção é decantada - entre outros textos das Escrituras - no Nunc dimittis, o canto de louvor de Simeão - o Canticum Simeonis (Lc 2,29-.32).

Nunc dimittis servum tuum Domine,
secundum verbum tuum in pace.

Quia viderunt oculi mei salutare tuum,
quod parasti ante faciem omnium populorum,

lumen ad revelationem gentium
et gloriam plebis tuae Israel.

Assim como o Magnificat e o Benedictus, também o Nunc dimittis exige ser considerado com especial atenção nos estudos teológicos e musicais. (Veja) Consequentemente, foi objeto de cursos e seminários musicológicos de orientação cultural, sendo tratado em trabalhos acadêmicos.

Para além da consideração da literatura teológica e musicológica, o Nunc dimittis merece ser estudado com especial atenção nos estudos culturais de natureza interdisciplinar referentes à América Latina, uma vez que constitui o fundamento de expressões culturais festivas até hoje cultivadas, sendo assim imprescindível para o entendimento de sua linguagem visual.

O Nunc dimittis e a Candelária no calendário festivo da Europa e do Novo Mundo

Esse significado do Nunc dimittis pode e deve ser considerado na festa que celebra o acontecimento narrado e no qual foi entoado: o da apresentação de Jesus há pouco nascido no templo por Maria e José.

Para cumprir preceito judaico, segundo o qual todo o primogênito masculino era de Deus, Maria e José, com o menino, subiram ao templo, onde ouviram as profecias sobre a criança. Esse ato é rememorado na festa da Apresentação do Senhor, no dia 2 de fevereiro, tradicionalmente celebrada sobretudo na sua referenciação mariana como da Purificação de Nossa Senhora ou festa de Nossa Sra. da Luz, das Candeias ou da Candelária.

Sendo mãe daquele que foi reconhecido como „lumen ad revelationem gentium“ compreende-se o significado da imagem da vela (lat. candela) na designação de Maria e nas expressões culturais dessa festa de antiga tradição.

O extraordinário significado dessa data - entre as maiores do calendário festivo de muitos países, regiões e cidades - explica-se pelo regozijo que levou à entoação do canto de louvor de Simeão ao reconhecer no recém-nascido aquele que o redemia e que era luz para a glória do povo.

Comprende-se, assim, que as festas de 2 de fevereiro destaquem-se entre aquelas do calendário não só pelas peregrinações ou caminhadas a igrejas de veneração mariana em rememoração da subida ao templo da narrativa, mas sim pelos grandes festejos com música, dança e expressões de regozijo com conotações populares - plebis tuae Israel - que se seguem.

Significado do Nunc dimittis para o estudo de processos de mudança cultural

A expressão que anuncia „lumen ad revelationem gentium“ torna compreensível o significado dessa festa em processos missionários, em particular naqueles internos de comunidades confrontadas com povos não-cristãos alvo de intentos de cristianização.

É a partir do referencial cristão da narrativa, que os olhos se abrem, que, como Simeão, o que é velho vê e se despede, dando lugar ao novo.

Essa referenciação torna compreensível a menção de atributos identificadores do que é pré-cristão na linguagem visual das expressões de regozijo em correspondência ao velho Simeão que canta e ao mencionado povo de Israel.

Assim como o cantor foi o velho que passou a ver, a expressão de louvor e alegria é festejada a partir do posicionamento do superado contexto não-cristão ou do que deve ser superado na cristianização. 

Essas características da linguagem visual podem dar ensejos a mal-entendidos àqueles que não conhecem ou compreendem os fundamentos das representações expostos no Nunc dimittis.

Não reconhecem nos sinais que indicam situações superadas de povos e contextos pré-cristãos a interpretação encenada em regozijo a partir do posicionamento cristão, mas supõem a permanência em continuidade ou extensão de tradições e expressões de outros povos que foram alvo da cristianização.

A Candelária no início da expansão no mundo atlântico - as Canárias

Cartagena de Indias. Foto A.A.Bispo 2017. Copyright
Essas dimensões de relevância para concepções missionárias tornam compreensível o significado da veneração mariana correspondente no início da expansão cristianizadora do Ocidente em fins da Idade Média nas ilhas atlânticas. Os estudos levados a efeito em Cartagena deram continuidade àqueles realizados em La Laguna e em outras cidades das Canárias em 2013.

O culto da Candelária marcou desde o início a história cristã das Canárias e as respectivas peregrinações e festas representam até o presente pontos altos do calendário festivo popular de ilhas como Tenerife.

Correspondendo a seu sentido e às características da linguagem visual, as expressões apresentam referências à população nativa, aborígene das ilhas, aos guanches.

Já os observadores mais antigos caíram no mal-entendido de nelas ver uma continuidade ou uma cristianização de práticas e divindades dos nativos, ou seja de indígenas ou africanos.

Segundo a tradição, teria sido descoberta na praia de Chimisay uma imagem da Virgem Maria com uma criança e uma vela por dois guanches, em 1392, ou seja no período inicial do contato com os europeus.

Completando-se a cristianização, a imagem - a „Virgem Morena“ - foi levada para a Cueva de Achbinico, atual cidade de Candelária, sendo o significado do santuário fomentado pela autoridade episcopal na segunda metade do século XVII.

A veneração da Candelária, tão intensa nas Canárias, expandiu-se nas Américas. Entre outros, Hernán Cortés (1485-1547) trazia uma medalha com essa imagem. Para o Brasil, a veneração da Candelária ou de Nossa Senhora da Luz pelos religiosos da Canária assume particular significado através da persondalidade e da obra de José de Anchieta (1534-1597).

Em 1599, a Candelária foi nomeada padroeira das Canárias pelo Papa Clemente VIII (1536-1605), ou seja, em época marcada pelos intentos de reforma interna da Igreja segundo os preceitos do Concílio de Trento e da União Pessoal de Espanha e Portuga.

Antecedentes e pressupostos: a „virgem negra“ ou a „virgem morena“

Segundo suposições repetidamente afirmadas até o presnte, a própria Calendária teria representado a cristianização sincretística de uma divindade guanche. Em desconhecimento das características próprias da celebração e do próprio sistema de concepções tipológicas, não se reconhece que as referências dizem respeito ao pré-cristão, ao superado, em correspondência com o Velho na perspectiva cristã, ou seja, com tipos do Antigo Testamento.

É nesse plano que tornam-se possíveis harmonizações, o que decorre, porém, não em continuidade, mas da perspectiva interpretativa daquele que se posiciona na situação nova. A extensão da devoção e das expressões festivas na América ibérica deu-se predominantemente através e em referências com o seu significado nas Canárias, em continuidade a processos desencadeados na primeira esfera alvo da expansão cristã ocidental de fins da Idade Média.

A sua história, porém, é anterior, remontando a outros centros de devoção mariana na Europa. É a esses pressupostos que se voltam estudos mais aprofundados e que dirigem a atenção, entre outros, a um centro de culto da virgem negra de Rocamadour na França, venerada por um dos grandes nomes do início da história da expansão missionária, o maiorquino, Raimundus Lullus (1232-1316).

A imagem de Nossa Senhora negra ou „Morena“, de fundamentação tipológica no Antigo Testamento, foi conhecida e venerada em várias regiões da Europa na Idade Média - na Alemanha a „schwarze Mutter Gottes“ de Colonia, sendo uma de suas principais expressões a da peregrinação à da virgem negra de Rocamadour e, em Toledo, a veneração da virgem negra na catedral.

Imagem da Popa e portugueses de Angola em Cartagena de Indias

A „História Geral dos Descalços“, de Fr. Luís de Jesus, publicada em Madrid, em 1681, registra um acontecimento que é significativo para os estudos da veneração mariana de portugueses vindos de Angola a Cartagena de Indias. (Fr. Luis de Jesus, Historia General de Los Religiosos Descalzos del Orden de los Hermitanos del Gran Padre, y Doctor de la Iglesia San Augustin, de la Congregacion de España, y de las Indias II, Madrid: Bedmar 1681).

Essa menção é também um testemunho da presença de portugueses de Angola na América hispânica à época da União Pessoal Portugal-Espanha, marcada que foi pelos distúrbios na África e intensificação do tráfico de escravos. Descrevendo fatos milagrosos, a História relata que os passageiros portugueses de um navio que navegava de Angola aos portos das Indias colocaram-se sob a proteção de Nossa Sra. das Popa. Logo constataram o seu patrocínio, pois Maria apareceu nas velas do navio. Também um dos africanos que vinham no navio comprovou essa visão ao chegar ao porto, dizendo que Maria havia aparecido nas velas do navio e os livrado de um naufrágio.“

„En otro semejante riesgo se viò otro Navio, que caminava desde Angola a los Puertos de las Indias, y encomendandose los Passageros Portugueses à esta Imagen de Nuestra Señora de la Popa, experimentaron luego su Patrocinio; porque se les apareciò en las Xarcias, y Velas del Navio, assistida de soberanos resplandores; con que sonlando à sus Devotos afligidos, les assegurò la felizidad de su viage. Comprobòse este Milagro poco despues; porque aviendo dersembarcado en Cartagena un Negro, de los que venian en el Navio (que aun era Catecumeno) viò un Retrato desta Soberana Imagen, y al punto fearrodillò, dandose golpes en los pechos. Causò novedad en los presentes; preguntòsele la causa de aquella devota demostracion; à que respondiò, que aquella Señora era la que en las Velas del Navio se avia aparecido, y libradole del naufragio“. (op.cit. II, Capitulo 9 §6, 123)

A Candelária do antigo convento de Santa Clara

Na igreja do convento a imagem venerada que se encontra no altar-mor é uma das mais valiosas obras de arte colonial de Cartagena. Foi para ali transferida em 1960 da igreja do convento de Santa Clara, que serviu como hospital após a secularização no século XIX e que foi posteriormente abandonada quando da mudança do hospital para novo edifício. A transferência foi promovida pela Academia de Historia de Cartagena.


Imagem-tipo: saída do Mar e do Egito do povo Israel: dança de Miriam

A leitura da linguagem visual e a compreensão de sentidos das expressões festivas do culto da Candelária pressupõe a consideração de suas bases tipológicas no Velho Testamento. A subida de Maria ao templo para a apresentação do recém-nascido correspondia a um preceito remontante a um momento de fundamental importância na história de Israel: à da Aliança entre Deus e o povo de Isrel após a sua saída do Egito com a travessia do Mar Vermelho. Como sinal dessa Aliança, todo primogênito masculino seria consagrado a Deus.

O regozijo do povo de Israel é expresso na narrativa da dança de Miriam e das mulheres. Tomando do tamboril, saiu com as outras mulheres com tamborís e danças, entoando o „cantai ao Senhor, porque sumamente se exaltou, e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro“. (Ex. 15, 20-21).

Encontram-se nessa narrativa as bases tipológicas do emprêgo de instrumentos de percussão em danças festivas com a participação saliente de mulheres nas festas do dia 2 de fevereiro.

Encontram-se aqui bases de práticas de tambores e de designações de expressões segundo tambores em referências a contextos pré-cristãos em expressões festivas relacionadas com essa data. É objeto de estudos mais aprofundados analisar até que ponto encontram-se aqui relações com as „calendas“ nas suas antigas inscrições na cultura da Antiguidade nos seus elos com concepções filosófico-naturais.(Veja)

A festa da Candelária e a cumbia em Cartagena

No Novo Mundo, as festas de 2 de fevereiro marcam o calendário de cidades de vários países, tanto do Brasil - podendo-se aqui salientar Salvador da Bahia - como de países colonizados pelos espanhóis, entre êles a Bolívia e, especialmente, a Colombia, a antiga Nova Granada.

Se à Nossa Senhora da Candelária é dedicada nada menos do que a catedral do Rio de Janeiro, é ela a padroeira dos habitantes de Cartagena.

A sua festa é a maior da cidade e região, em particular em Magangué, com novena, quando centenas de pessoas sobem desde a madrugada do dia 2 de fevereiro ao Convento de Nossa Senhora da Candelária da Popa.

A essa subida ao templo, segue a descida, assim como no texto bíblico. Assim como Maria desceu após a Apresentação no templo a Nazaré, a imagem é trazida para baixo - a „bajada de la Virgen“ -, dando ensejo a festejos populares. Nessa baixada, os participantes levam para casa canas de açúcar dispostas no caminho pelos comerciantes de Cartagena.

A cumbia como principal expressão de música e dança de Cartagena revela estreitas relações com o complexo de concepções e imagens relacionado com a veneração da Candelária.

É significativo que um dos motivos que podem ser registrados nas apresentações de danças é o da vela acesa segurada pelas mulheres que dançam. O motivo do fogo pode ser observado em outras formas em danças tradicionais então cultivadas, como aquelas do Desfile de Noche de Candela“ e, com grupos folclóricos que cultivam cumbia, fandango ou seresese.

Entre os principais eventos dos festejos da Candelária contam-se festival de cumbia e palestras a respeito da cumbia no passado e no presente. A Alcaldía de Cartagena, através do Instituto de Patrimonio y Cultura de Cartagena, promove, ao lado do Desfile de Noche de Candela, aquele da Noche de Fandango. Na atualidade, esse desfile leva ao colégio Nuestra Señora de la Candelaria, seguindo até à área do monumento das „Botas Viejas“, onde se dá o Festival del Frito. (Veja)

A Rueda de Fandango que então se realiza nas proximidades do Castelo de S. Felipe, conta com a participação de várias bandas locais.

Tem-se notícias do grande significado da dança à época dos preparativos e da realização da festa de 2 de fevereiro à época colonial. Em salões ou espaços especialmente preparados, reservava-se dias distintos para a dança de cada grupo da sociedade segundo critérios étnicos, os espanhóis e descendentes, o dos pardos e o dos africanos livres, culminando com a grande festa do dia da celebração, marcando assim um período de regozijos antecedente ao carnaval.


Discussão de sentidos da cumbia e de seus mal-entendidos

Apesar desses estreitos elos com a festa da Candelaria, reconhecidos e alvo de apoio de autoridades voltadas à cultura, mantém-se mal-entendidos que já há séculos decorrem do desconhecimento das características da linguagem visual nas suas referências a povos e contextos no plano tipológico.

Continuando a neles ver extensões e continuidades de práticas africanas ou indígenas, constroem-se elos artificiais de desenvolvimentos, tornando ininteligíveis sentidos e pondo assim obstáculos ao esclarecimento de significados e de processos históricos.

Dificultando esclarecimentos quanto a condicionamentos culturais, e assim favorecendo o obscurantismo, essas interpretações revelam não só desconhecimento da história religioso-cultural do Ocidente, da teologia e das tradições populares, em particular ibéricas, como também uma incapacidade de leitura de expressões tradicionais, de perceber e entender a linguagem de imagens.

De ciclos de estudos sob a direção de

Antonio Alexandre Bispo


Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A. „ Esclarecimento como escopo da ciência e concepções de luz no condicionamento cultural. O Nunc dimittis na linguagem de imagens, festas e danças - a cumbia. A Candelária entre portugueses e africanos de Angola em Cartagena de India no século XVII“
. Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 172/3 (2018:2).http://revista.brasil-europa.eu/172/Nunc_dimittis_na_linguagem_de_imagens.html


Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2017 by ISMPS e.V.
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501


Academia Brasil-Europa
Organização de Estudos de Processos Culturais em Relações Internacionais (ND 1968)
Instituto de Estudos da Cultura Musical do Espaço de Língua Portuguesa (ISMPS 1985)
reconhecido de utilidade pública na República Federal da Alemanha

Editor: Professor Dr. A.A. Bispo, Universität zu Köln
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