Cristianismo no Brasil e no Madagáscar
ed. A.A.Bispo

Revista

BRASIL-EUROPA

Correspondência Euro-Brasileira©

 

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Diego-Suarez. Fotos A.A.Bispo 2015. Copyright. Arquivo A.B.E..

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Fotos Antisiranana/Diégo--Suarez. No texto: Nosy Be e Tamatave. A.A.Bispo 2015 ©Arquivo A.B.E..

 

154/4 (2015:2)




História missionária e estudos jesuíticos

no Atlântico e no Índico

- Cristianismo no Brasil e no Madagáscar -

Imigração, Estudos Coloniais e Colonialismo 2015
pelos 450 anos do Rio de Janeiro


 
Diego-Suarez. Fotos A.A.Bispo 2015. Copyright.Arquivo A.B.E..

Nos estudos euro-brasileiros realizados no Madagáscar no ano das comemorações dos 450 anos do Rio de Janeiro (Veja), considerou-se que os mais evidentes elos entre os dois paises residem na história missionária cristã do passado e nas tendências e práticas pastorais do presente.


Esses estudos não são recentes, já estando avançados à época dos preparativos para o simpósio etnomusicológico dedicado à África Central e do Leste no contexto de congresso internacional de música sacra realizado em Bonn e Colonia, em 1979, e no qual vários pesquisadores e religiosos brasileiros e de países lusófonos africanos tomaram parte. (Veja)


A principal preocupação da pesquisa e das reflexões foi, na época, a de alcance de fundamentos para o desenvolvimento adequado de formas e expressões de culto e devocionais culturalmente apropriadas em regiões extra-européias segundo o direcionamento renovador do Concílio Vaticano II. (Veja)


Do ponto de vista teórico, tratou-se da discussão de conceitos como inculturação, acomodação, aptação e aqueles do pensamento africano, como autenticité, négritude ou africanité. (Bispo, A.A., "Zur Kirchenmusik in Zaire nach den Darstellungen in der missions- und musikwissenschaftlichen Literatur". Musices Aptatio/Liber Annuarius 1980 - Jahrbuch: Symposium Musico-Ethnologicum - Bonnae 1980. Roma, 1980, 365-382)


Uma outra perspectiva, porém, abriu-se com a orientação do programa de renovação de estudos culturais nascida no Brasil e que salientava a necessidade de  um direcionamento da atenção a processos. (Veja)


Não só o Brasil, mas também muitas regiões africanas - e do Índico - possuem há séculos uma história marcada por missionários e pela recepção de concepções e práticas, sobretudo em populações mestiças que deve ser estudada e considerada. Deve-se relativar, assim um pensamento que parte apenas de situações não-cristãs, como se toda a ação histórica missionária e colonial não tivesse existido e desencadeado processos transformatórios.


Para o estudo dos fundamentos desses processos desencadeados no passado, procurou-se considerar contextualmente as fontes históricas dos primeiros séculos dos contatos e iniciativas de cristianização.


Em particular os estudos relativos à Companhia de Jesus, há muito desenvolvidos, passaram a ser tratados sob as novas perspectivas teóricas dos estudos de processos culturais. Foram assim considerados em vários encontros internacionais, abrindo significativamente, uma visita ao Páteo do Colégio, em São Paulo, o Simpósio Internacional Música Sacra e Cultura Brasileira. Seguiram-se outros encontros dedicados ao estudo cultural da ação da Companhia de Jesus no Brasil nesse local histórico, salientando-se mais recentemente o do Colóquio Internacional de Estudos Interculturais pelos 450 anos de São Paulo, em 2004. (Veja)


A consideração de referências a práticas, expressões religiosas e atividades missionárias e de formação do passado permite além do mais o reconhecimento de elos entre os diferentes centros da expansão e da presença cristã ocidental no mundo extra-europeu, e assim também de contextos abrangentes nos quais se inserem tanto o Brasil como a África e o Oriente.


Em 1507, o Rei D. Manuel avisava ao Papa Julio II do descobrimento da ilha, que era maior que a de Ceilão. Então havia sido já visitada pelo menos quatro vezes por diversos navegantes. A preocupação pela cristianização da então Ilha de São Lourenço se manifesta no Regimento de Diogo Lopes de Sequeira, de 1508. Esse documento indica que Diogo Lopes foi enviado a descobrir ou explorar a Ilha de S. Lourenço, tocada por Tristão da Cunha que dela enviara notícias por meio de António Saldanha em agosto de 1507. (Documentação para a História das Missões do Padroado Português do Oriente: India, coligida e anotada por António da Silva Rego I, Lisboa: Fundação Oriente e CNCDP, 1991, 63 .

Diego-Suarez. Fotos A.A.Bispo 2015 . Copyright. Arquivo A.B.E..

Estudo de fontes missionárias de forma relacionada nas diferentes regiões


No caso do Madagáscar, o estudo de fontes revelou-se particularmente difícil, sendo a história dos contatos e das tentativas de cristianização marcada por incertezas e lacunas, deixando porém que se perceba grandes problemas iniciais. Esses intentos dos séculos XVI e XVII tiveram como referenciais os centros de presença portuguesa na Índia e na África, nomeadamente Goa e Moçambique.


Na sua História das Missões, J. Schmidlin, professor de Missiologia da Universidade de Münster, considerou em referências a missão leste-africana, em particular a sua decadência no século XVII e XVIII  (Schmidlin, J., Katholische Missionsgeschichte, Post Kaldenkirchen: Steyl, 1924, 375).  Em 1982, publicou-se estudo de J. Schmidlin sobre as primeiras missões no Madagáscar à luz de fontes da Propaganda Fide. (Schmidlin, J., Die ersten Madagáscarmissionem im Lichte der Propagandamaterialien, Zeitschrift. Miss., 1982, 193-205)

Essas tentativas foram estudadas sob a esfera jurisdicional do Padroado Português do Oriente, da ação de ordens missionárias, sendo consideradas nas suas relações entre si em contextos globais em simpósios e cursos a partir de fins da década de 70. (A.A.Bispo, Grundlagen christlicher Musikkultur in der außereuropäischen Welt der Neuzeit: Der Raum des früheren portugiesischen Patronatsrechts, Musices Aptatio/Jahrbuch 1987/1988, Roma e Colonia, 1989)



Madagáscar e Goa na documentação das missões do século XVI


Em Carta do Padre Gaspar Barzeu SJ a seus confrades de Coimbra, datada de Goa, a 13 de Dezembro de 1548 (Documenta Indica I, 382-406), importante para o estudo de práticas religiosas na navegação em região de tormentas do Cabo da Boa Esperança, também musicais, o religioso cita a passagem pelas ilhas de São Lourenço. Relata que, à noite, viram um grande fogueira, que o piloto dizia ser uma estrela; o mestre, porém, disse que estariam sobre uma restinga ou rocha e se tivessem tardado ter-se-iam despedaçado. Navegando diante de outras ilhas, quase que se perderam nas nuvens, mas o Senhor mostrou-lhes o quebrar das ondas nas pedras. Assim, dessa maneira, chegaram a Moçambique. (Documentação para a História das Missões do Padroado Português do Oriente: India IV 1548-1550, Lisboa: CNCDP 1992, 158).

Na carta do Padre Pero Fernandes, datada de Goa, de 23 de Novembro de 1564, que também oferece dados sobre práticas religiosas com canto durante a viagem, também cita a passagem da ilha de S. Lourenço com a menção a riscos à navegação. (Documentação para a História das Missões do Padroado Português do Oriente: India IX1562-1565, 317-331)

Em carta de do Pe. João Baptista de Ribeira ao Reitor do Colégio de Córdova, Alonso de Carate, datada de Goa, 27 de Outubro de 1565 (op.cit. 439ss.), tem-se referências mais detalhadas da ilha de S. Lourenço: „esta en medio de la mar, a lo menos, ciento y trinta y mas legoas de tierra, y es muy grande y rica y habitada de idolatras y moros, y segun dizen, buelve dozientas o trezientas legoas y lleva mucho zemzibre y pelse y oro y piedras pretiosas, ultra que es muy deleitosa.“ (Documentação para a História das Missões do Padroado Português do Oriente: India X 1566-1568, Lisboa: CNCDP 1995, 444).

O Regulamento do Colégio de S. Paulo de Goa, de 27 de Junho de 1546, previa o ensino de cafres de Sofala e Moçambique, de meninos ilha de S. Lourenço, de seis a oito. ( „E os que se asy tomarem das ditas nações serão de treze annos pera riba até quinze annos, e mais não, nem de menos de té XIII, porque desta idade pera riba parece que não poderão perder a linguagem como farão semdo de menos ydade: porque a sustancia primcipal pera ho ffruito desta samta obra que se espera que estes ffação, comsyste muito em não perderem a linguagem pera com ella imsynarem em suas terras e pregarem nosa samta ffé“. (Documentação para a História das Missões do Padroado Português do Oriente: India III 1543-1547, Lisboa: CNCDP 1992, 355-366).

Na Carta do P. Henrique Henriques SJ a seus confrades de Coimbra (op.cit. 376 ss.), o religioso diz que em Moçambique lhe contaram que certamente os habitantes da ilha de S. Lourenço receberiam a fé muito rapidamente, se ouvesse missionários, „e huum homem dino de fee me dixe, que, vindo assi à pratica com o rey daquella terra, lh dixera o dito rey: Tornay-vos cá e mandarey fazer algum lugar apartado, aonde emsinareys cinco filhos que tenho; virão tambem outros moços e estaram assi apartados pera que melhor aprendam o que lhe ensinardes.“. (op.cit. 378)

O Madagáscar no Congresso „Missionação Portuguesa e Encontro de Culturas“

No Congresso Internacional de História „Missionação Portuguesa e Encontro de Culturas“, realizado pela Universidade Católica Portugues, pela Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e pela Fundação Evangelização e Culturas, em Braga, 1993, Angel Santos Hernández, da Universidade Pontificia Comillas, Espanha, traçou um quadro histórico geral das tentativas missionárias no Madagáscar (Angel Santos Hernández, „Proyección misionera de Goa en algunas regiones africanas“, Congresso Internacional de História: Missionação Portuguesa e Encontro de Culturas Actas II, Braga 1993, 41 ss.)

O autor partiu no seu estudo da constatação de que Goa era o centro cristão de toda a India, dela dependendo a jurisdição eclesiástica para a India e o Extremo Oriente. No âmbito do direito do Padroado, a ela também cabia responsabilidades em regiões do litoral africano, entre elas Moçambique e Madagáscar. Os missionários goanos foram primeiramente os jesuitas, a seguir os dominicanos.

Tentativas missionárias de dominicanos a partir de Moçambique

As primeiras tentativas teriam sido feitas pelos dominicanos a partir de Moçambique. Em 1586, quiseram ter boas relações de amizade os portugueses de Moçambique com os nativos da ilha. O capitão de Moçambique, Jorge de Menezes preparou uma embarcação com armas e munições. Pediu um frade ao vigário do Convento dominicano de Moçambique que pudesse fixar na ilha com os portugueses ali estabelecidos. Este ofereceu o P. Juan de Santo Tomás, letrado e pregador. Tendo os comerciantes de Moçambique alcançado um trato com os nativos, embora não podendo deixar soldados na ilha, ali permaneceu o dominicano. Este chegou a levantar uma pequena capela de madeira. Esperava que o navio regressasse com novos companheiros. Logo depois, porém, chegou a Madagáscar um navio de muçulmanos que levaram á morte o religioso por envenamento com a ajuda de outros muçulmanos da ilha. (Garcia, A., História de Moçambique Cristão, Braga 1972, 2a. ed. 156-157)


Mestiços cristãos descendentes de náufragos e práticas devocionais de Santa Cruz


Da época mais remota da presença de portugueses no Madagáscar tem-se indícios da existência de náufragos e seus descendentes, mestiços que teriam em diferentes ocasiões solicitado a vinda de sacerdotes. Tem-se vestígios que esses cristãos cultivavam práticas devocionais mesmo sem a presença de religiosos, como aquelas da veneração da cruz. Os poucos sucessos de formação cristã de filhos de régulos em Goa e da ação de missionários no Madagáscar não significariam necessariamente que não tivesse havido uma por assim dizer cripto-cultura de influência cristã.


Essa comunidade cristã seria derivada de um grupo de 70 sobreviventes de um naufrágio, em 1528, e que teriam fundado uma colonia na província de Anossy. Supõe-se que entre êles haveria alguns sacerdotes que teriam intentado uma primeira cristianização da ilha. Quase todos esses habitantes teriam sido mortos pelos nativos, mas há indícios que teriam deixado descendentes mestiços. esses mestiços cristãos no Madagáscar teriam sido talvez aqueles que, posteriormente, pediram missionários (Schmidlin, J., „Die ersten Madagáscarmissionem im Lichte der Propagandamaterialien“, loc.cit.).

No início do século XVII, tendo recebido pedido de mestiços cristãos do Madagáscar de envio de missionários, o Arcebispo de Goa escreveu aos jesuítas de Moçambique. Em 1613, o Vice-Rei Jeronimo de Azevedo realizou um inquérito sobre a existência de mestiços cristãos na ilha e enviou a nave Nossa Senhora da Esperança que, passando por Boia, Baly, Nossy Be, alcançou Ranofotosy no dia 18 de outubro.


Os religiosos foram recebidos por mestiços que traziam crucifixos e que mantinham a prática da oração diária perante a cruz. A própria ilha era por êles chamada de Santa Cruz. Ter-se-ia encontrado restos de uma missão anterior e uma lápide com a inscrição „Rey de Portugal,“ talvez remontante ao naufágio do século XVI.


Em expedição dirigida pelo P. Rodrigues da Costa, dois jesuitas transferiram-se para o Madagáscar, o português Pedro de Freie e o italiano Luis Marino. Vinham com a tarefa de adquirir conhecimentos sobre a ilha, localizar descendentes de portugueses desaparecidos em naufragios e conhecer a disposição dos nativos para a recepção do Evangelho.



Problemas da cristianização „de cima“ e educação: meninos malgaches em Goa


Dos anos que precederam a fundação da Propaganda fide (1622), tem-se conhecimento da realização de duas expedições a partir de Goa, em 1613 e 1616, e que se relacionam com sérios acontecimentos derivados do intento de levar filhos de régulos do Madagáscar para receberem formação em Goa e, ao retornar, promover, com o conhecimento da língua, a cristianização dos povos da ilha.


O soberano da ilha Santa Cruz, Tsiambany, embora tendo inicialmente que seu filho acompanhasse os padres para ser educado em Goa e com êles retornasse, mudou porém de opinião, negando a permissão.


O chefe da expedição, sem prévio conhecimento dos jesuítas, apoderou-se do filho do régulo - o príncipe Andriantsoa - por força, levando-o para o colégio de Goa em 1614. Ali foi educado e batizado com o nome de Andrés. Foi trazido de volta em nova expedição partida de Goa, na qual vinham uma centena de soldados e os padres Manuel de Almeida, Luis Mariano, Custódio da Costa e Andrés de Azevedo. Antes de entregar a seu pai o filho que havia sido sequestrado, os portugueses quiseram estabelecer um pacto de amizade, recusado pelo régulo que acusava de raptores.


Alcançado por fim o pacto, os missionários receberam licença para pregações e o régulo enviou a Goa outro de seus filhos, Andriantjambatra. Depois de um ano, este retornou em naves que traziam dois missionários que se fixaram em Santa Cruz e em Menabé. Pouco depós, o principe Andrés abandonou o Cristianismo e os missionários foram isolados por ordem do régulo.


Em fevereiro de 1617, o principe Andriantjambatra regressou, agora batizado com o nome de Jeronimo de Azevedo, acompanhado com missionários, com presentes para Tsiambany e para o principe Andrés, já não mais cristão. Não podendo ficar em Santa Cruz, por causa das perseguições, o príncipe Jeronimo e outro irmão do régulo foram levados de volta a Goa.

Em outra nave, os missionários que atuavam no Madagáscar foram transferidos para o Moçambique.


Os portugueses teriam chegado à conclusão de que a ilha não era receptiva à cristianização. Na nova situação política da época da União Pessoal com a Espanha, já teria também faltado condições para um prosseguimento intenso das atividades missionárias. O P. Luis Mariano ainda visitou a ilha em 1619 e 1630.


Atividades missionárias francesas em Port Dauphin no século XVII


A missão lazarista na colonia francesa de Port Dauphin terminou com com o ataque dos nativos aos franceses em 1674; dos quatro missionários, dois foram mortos e dois retornaram à França. Após o massacre, os religiosos vicentinos transferiram-se para as ilhas Réunion e Maurice. No século XVIII, houve no Madagáscar tentativas isoladas de missionação. (Schmidlin, J., Katholische Missionsgeschichte, Post Kaldenkirchen: Steyl, 1924, 375)


Após o massacre, os religiosos vicentinos transferiram-se para as ilhas Réunion e Maurice. No século XVIII, houve no Madagáscar tentativas isoladas de missionação. (Schmidlin, J., Katholische Missionsgeschichte, Post Kaldenkirchen: Steyl, 1924, 375)


Escolas missionárias sob o regime colonial francês no século XIX


Entretanto, é o século XIX que vai conhecer de forma mais intensa a atividade religioso-cultural francesa. Competindo com a missão protestante de língua inglesa, o catolicismo francês, após um período de expulsão de missionários e proibição do Cristianismo, foi favorecido pelo acordo que levaria à permissão de estabelecimento de franceses em Diégo-Suarez e regiões circunvizinhas e, a seguir, à instauração do regime colonial francês no Madagáscar.


O catolicismo dos militares, colonos e comerciantes dessa era colonial deve ser considerado nas suas relações com o movimento restaurador e missionário francês do século XIX. (Veja)



De ciclo de estudos da A.B.E.
sob a direção de

Antonio Alexandre Bispo




Todos os direitos reservados

Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A.(Ed.).„História missionária e estudos jesuíticos no Atlântico e no Índico - Cristianismo no Brasil e no Madagáscar“.
Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 154/4(2015:02). http://revista.brasil-europa.eu/154/Cristianismo_Brasil_e_Madagascar.html


Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira

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ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501


Academia Brasil-Europa
Organização de Estudos de Processos Culturais em Relações Internacionais (ND 1968)
Instituto de Estudos da Cultura Musical do Espaço de Língua Portuguesa (ISMPS 1985)
reconhecido de utilidade pública na República Federal da Alemanha

Editor: Professor Dr. A.A. Bispo, Universität zu Köln
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